Nação do Maior do Mundo;
Fui na concorrida pré-estréia do filme “Soberano, Seis vezes São Paulo” na rede de cinemas UCI do Shopping Jardim Sul, SP.
O clube reservou seis salas do complexo de cinemas do Shopping para que diretores, jornalistas, celebridades, torcedores e jogadores pudessem assistir o filme de Maurício Arruda e Carlos Nader, com canções de Nando Reis e produção de Gustavo Ioschpe.
Dentre as ilustres presenças, estavam os jogadores atuais, alguns das gerações passadas como o ponta Sidney e até as Panicats do programa Pânico na TV, vestidas com seus tradicionais e costumeiros micro-shortinhos.
“Soberano” é imperdível. Um documentário longa-metragem feito de são-paulino para são-paulino, que retrata com muita emoção e competência todos os seis títulos nacionais conquistados pelo clube ao longo de sua história. Não faltam momentos marcantes, como a história em que Muricy conta que foi incumbido por Rubens Minelli de levar Serginho Chulapa para BH na final de 77, a passada de mão providencial de Waldir Peres, que desestabilizou o jogador atleticano na disputa de pênaltis do mesmo campeonato, as histórias de Raí sobre Telê Santana e o jogador Bernardo e o motivo que Muricy promoveu Rogério a batedor oficial de faltas do tricolor.
Porém, o que mais me chamou a atenção no competente registro tricolor foi a mensagem passada ao longo das narrativas dos diversos torcedores do documentário: Quase todos os depoimentos remetiam sempre duas gerações; a dos pais e dos filhos. Mais que imagens inéditas dos jogos decisivos das seis decisões, o filme conseguiu transmitir uma importante mensagem para nós, são-paulinos: Devemos cuidar muito bem da educação, do bem estar e do futuro de nossos filhos.
Por isso, “Soberano” é perfeito para ser visto em família. Além de ser tecnicamente ótimo, é ainda uma valiosa “arma” de catecismo esportivo. Não vai ter criança que resista ao efeito da torcida tricolor aos gritos de campeão. Vai por mim, se você tiver filhos entre 5 e 10 anos, leve-os obrigatoriamente aos cinemas.
Não há como eles não se apaixonarem pela magnífica história de nosso clube, o maior colecionador de títulos da história dos clubes brasileiros.

Porém, apesar dos ricos depoimentos dos jogadores e dirigentes das épocas dos campeonatos, “Soberano” para mim cometeu uma falha grave: Não há uma citação sequer a Marcelo Portugal Gouvêa, um dos mais importantes nomes da história do clube, falecido em 2008. MPG na minha opinião foi responsável direto pelo tricampeonato do clube, com o legado deixado por sua gestão em 2005.
Tirando esse hiato, o torcedor vai encontrar tudo que precisa em um documentário esportivo de primeira qualidade: Gols históricos, narrados pelos melhores locutores do rádio e da TV brasileira, disputas de pênaltis inesquecíveis (que na época quase me mataram do coração), curiosidades das épocas dos títulos, uma grande trilha sonora, imagens históricas de todos os momentos marcantes dos seis títulos brasileiros e muita, muita são-paulinidade.
E claro, não poderia faltar as hilárias cutucadas nos adversários. Ou você acha que os câmeras perderiam a oportunidade de perguntar que time torciam os cambistas presos na cela do Morumbi nos idos dos anos 80?
Só por essa cena já vale o ingresso.
Saudações tricolores!
PS: Ainda não tenho informações sobre cinemas que estarão passando o filme, nem quais cidades que estarão no circuito. Isso tudo deve vir no final de semana, juntamente com a estréia do filme.
Fui na concorrida pré-estréia do filme “Soberano, Seis vezes São Paulo” na rede de cinemas UCI do Shopping Jardim Sul, SP.
O clube reservou seis salas do complexo de cinemas do Shopping para que diretores, jornalistas, celebridades, torcedores e jogadores pudessem assistir o filme de Maurício Arruda e Carlos Nader, com canções de Nando Reis e produção de Gustavo Ioschpe.
Dentre as ilustres presenças, estavam os jogadores atuais, alguns das gerações passadas como o ponta Sidney e até as Panicats do programa Pânico na TV, vestidas com seus tradicionais e costumeiros micro-shortinhos.
“Soberano” é imperdível. Um documentário longa-metragem feito de são-paulino para são-paulino, que retrata com muita emoção e competência todos os seis títulos nacionais conquistados pelo clube ao longo de sua história. Não faltam momentos marcantes, como a história em que Muricy conta que foi incumbido por Rubens Minelli de levar Serginho Chulapa para BH na final de 77, a passada de mão providencial de Waldir Peres, que desestabilizou o jogador atleticano na disputa de pênaltis do mesmo campeonato, as histórias de Raí sobre Telê Santana e o jogador Bernardo e o motivo que Muricy promoveu Rogério a batedor oficial de faltas do tricolor.
Porém, o que mais me chamou a atenção no competente registro tricolor foi a mensagem passada ao longo das narrativas dos diversos torcedores do documentário: Quase todos os depoimentos remetiam sempre duas gerações; a dos pais e dos filhos. Mais que imagens inéditas dos jogos decisivos das seis decisões, o filme conseguiu transmitir uma importante mensagem para nós, são-paulinos: Devemos cuidar muito bem da educação, do bem estar e do futuro de nossos filhos.

Por isso, “Soberano” é perfeito para ser visto em família. Além de ser tecnicamente ótimo, é ainda uma valiosa “arma” de catecismo esportivo. Não vai ter criança que resista ao efeito da torcida tricolor aos gritos de campeão. Vai por mim, se você tiver filhos entre 5 e 10 anos, leve-os obrigatoriamente aos cinemas.
Não há como eles não se apaixonarem pela magnífica história de nosso clube, o maior colecionador de títulos da história dos clubes brasileiros.

Porém, apesar dos ricos depoimentos dos jogadores e dirigentes das épocas dos campeonatos, “Soberano” para mim cometeu uma falha grave: Não há uma citação sequer a Marcelo Portugal Gouvêa, um dos mais importantes nomes da história do clube, falecido em 2008. MPG na minha opinião foi responsável direto pelo tricampeonato do clube, com o legado deixado por sua gestão em 2005.
Tirando esse hiato, o torcedor vai encontrar tudo que precisa em um documentário esportivo de primeira qualidade: Gols históricos, narrados pelos melhores locutores do rádio e da TV brasileira, disputas de pênaltis inesquecíveis (que na época quase me mataram do coração), curiosidades das épocas dos títulos, uma grande trilha sonora, imagens históricas de todos os momentos marcantes dos seis títulos brasileiros e muita, muita são-paulinidade.
E claro, não poderia faltar as hilárias cutucadas nos adversários. Ou você acha que os câmeras perderiam a oportunidade de perguntar que time torciam os cambistas presos na cela do Morumbi nos idos dos anos 80?
Só por essa cena já vale o ingresso.
Saudações tricolores!
PS: Ainda não tenho informações sobre cinemas que estarão passando o filme, nem quais cidades que estarão no circuito. Isso tudo deve vir no final de semana, juntamente com a estréia do filme.
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