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São Paulo comemora 20 anos de Ceni com vitória contra o campeão brasileiro

São Paulo 2×0 Flamengo

Baresi e Silas baseados no último jogo de seus times.

Leo Moura foi muito bem contra o Santos por causa do apoio. Richarlyson arrumou a marcação sãopaulina na esquerda depois do Galo deitar e rolar com Junior Cesar lá no primeiro tempo.

Como os laterais esquerdo e direito de ambos os times se confrontam, os treinadores escalaram o que deu certo no fim de semana.

São Paulo mantém o estilo Baresi e atua melhor

Rodrigo Souto foi o volante mais recuado, tal qual Toró no Flamengo. Jorge Wagner, na esquerda, e C. Santana, na direita, davam combate e saiam para o jogo.

O São Paulo novamente adiantou a marcação. Funcionou, os zagueiros Jean e R. Angelim, os laterais Leo Moura e Juan, os volantes Toró, Correa e Williams não conseguiam levar a bola ao ataque.

Marcelinho, Marlos e Fernandão, os três jogadores mais avançados, cooperaram bastante com a marcação.

Posse da gorduchinha rendeu o gol sem demora.

Aos 8 minutos, Marlos recebeu belo passe de Marcelinho, driblou Marcelo Lomba antes de chutar.

Péssimo momento técnico individual na frente

A desvantagem desestruturou o Rubro-Negro. Mesmo indo ao ataque e passando mais tempo com a bola nos minutos seguintes ao 1×0, não criou nada.

Diogo e Deivid estão devendo. Jogam bem mais que isto. Renato Abreu também não dá assistências. As finalizações dele, outrora boas, estão ruins. Duas cobranças de falta na etapa inicial foram péssimas.

Silas, em vão, tenta

Aos 21, substituiu Correa por Vinicius Pacheco. A ideia era marcar bem na frente. Pretendia fazer isso com o atacante, no esquema 4-3-3.

Todavia, devido ao mau desempenho individual, não só coletivo, dos homens de frente, os momentos de posse de bola de nada serviram.

A deficiência técnica somada ao trabalho defensivo sãopaulino bem executado e vantagem no placar deixaram o jogo tranquilo para o time de Baresi.

Besteira, rigor e 2×0

A expulsão de Diogo, aos 39, e o segundo gol do São Paulo, aos 41, aumentaram a facilidade da equipe da casa.

Jorge Wagner foi preciso ao levantar a bola na cabeça de Fernandão depois de Jean, esforçado, batalhador e fraco, falhar no 2×0.

O centroavante já tinha acertado o travessão noutro cabeceio.

Na expulsão de Diogo, Alício Pena Junior deu segundo amarelo quando Diogo se jogou na área. A queda do atacante foi patética. Mas vamos ver se o apitador repetirá o rigor ao longo do torneio.

Mudanças depois do intervalo.

Baresi voltou com Renato Silva na vaga de C. Santana. Jean ocupou o lugar do substituído.

O Flamengo melhorou, mesmo com dez. O São Paulo optou pelo contra-ataque, oscilou na marcação, cometeu faltas perto da área perigosas. Léo Moura acertou o travessão numa delas.

Houve outros lances interessantes no segundo tempo, como a jogada individual de Marcelinho em que M. Lomba evitou o terceiro e o cabeceio de Jaen para a defesa de Ceni.

Na prática, o campeão brasileiro não mostrou futebol para chegar ao empate.

Vive uma baita crise técnica na frente. Os reforços estão devendo.

Já o São Paulo de Baresi conseguiu a terceira vitória seguida. Vive os altos e baixos normais na fase de reformulação, contudo tem melhorado a cada jogo.

Marcelinho tem sido o símbolo da reestruturação da equipe.

Ele e Fernandão foram os melhores em campo do jogo dos 20 anos de Rogério Ceni no São Paulo.


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