Uma noite especial para um craque mais do que especial. Um dia após completar 20 anos de São Paulo, Rogério Ceni foi o dono da festa no estádio do Morumbi. É bem verdade que o ídolo merecia um público muito maior do que os 14.389 pagantes. Mesmo assim, durante os 90 minutos da partida contra o Flamengo, ele sentiu de perto toda a idolatria que gera na torcida tricolor.
Companheiros entram em campo com a camisa número 1 para homenagear Rogério Ceni
(Foto: Bruno Miani / Vipcomm)
ssim que surgiu na escadaria que dá acesso ao gramado, os aplausos surgiram de todas as partes do Cícero Pompeu de Toledo. Rogério Ceni viu os companheiros entrarem com uma camisa comemorativa com o número 1 e, após a saudação, saiu em disparada para o gol dos fundos do estádio. Logo, a torcida organizada puxou o grito cantado em todos os jogos, que aponta Ceni como o melhor goleiro do Brasil.
Goleiro recebe a placa do presidente Juvenal Juvêncio
(Foto: Bruno Miani / Vipcomm)
Após a execução do hino nacional, mais uma homenagem. Das mãos do presidente Juvenal Juvêncio, o goleiro recebeu um troféu como forma de agradecimento pelos excelentes serviços prestados.
Os companheiros sabiam que a noite deveria ser dedicada a ele. Como o técnico Sérgio Baresi havia adiantado na véspera, o feito alcançado pelo goleiro serviria como combustível a mais para incendiar a equipe, que buscava a terceira vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro. E o início, realmente, foi promissor. Com oito minutos, Marlos foi lançado por Marcelinho dentro da área, driblou Marcelo Lomba e abriu o marcador: 1 a 0 para o Tricolor.
Aos 12, o homenageado da noite trabalhou pela primeira vez. Ele saiu da área e, de carrinho, afastou uma jogada perigosa criada por Diogo nas costas de Jean. Depois, passou a ser um espectador privilegiado da partida, já que o ataque do Flamengo não oferecia perigo. De longe, ele viu Fernandão, aos 27, acertar o travessão do time carioca. Aos 41, o mesmo camisa 15, após cruzamento primoroso de Jorge Wagner, fez 2 a 0 para o Tricolor. Festa para o Sâo Paulo e para Ceni que, para não passar a primeira etapa em branco, fez uma defesa, aos 41, em chute rasteiro de Deivid.
Mensagem no placar eletrônico no intervalo e trabalho na segunda etapa
No intervalo da partida, enquanto os jogadores ainda estavam nos vestiários, o placar eletrônico do estádio do Morumbi fez mais uma homenagem ao camisa 1 e escreveu a seguinte mensagem.
- Rogério Ceni, 20 anos de dedicação e inspiração. Parabéns!
Veio o segundo tempo e o Flamengo, em desvantagem, foi para o ataque, enquanto o São Paulo, com uma mudança tática feito pelo técnico Sérgio Baresi (Renato Silva na vaga de Cléber Santana) claramente passou a optar pelo contra-ataque. E Ceni passou a ter mais trabalho. No primeiro ataque rival, ele teve sorte e só olhou uma cobrança de falta feita por Leonardo Moura explodir no seu travessão. Depois, fez duas boas defesas, em cobranças de falta de Leonardo Moura, aos 25, e de Renato, aos 29. Aos 44, enfim, uma intervenção digna de Rogério Ceni. Juan fez boa jogada pela esquerda e cruzou na medida para Jean, de cabeça, testar firme, no chão. O camisa 1, seguro, voou e não deu rebote.
Na sequência, veio o apito final de Alício Pena Júnior. E o dono da noite, até como uma maneira de reconhecimento, foi cumprimentado por muitos jogadores do Flamengo. Homenagem mais do que justa para um dos maiores jogadores da história do clube do Morumbi.
Companheiros entram em campo com a camisa número 1 para homenagear Rogério Ceni
(Foto: Bruno Miani / Vipcomm)
ssim que surgiu na escadaria que dá acesso ao gramado, os aplausos surgiram de todas as partes do Cícero Pompeu de Toledo. Rogério Ceni viu os companheiros entrarem com uma camisa comemorativa com o número 1 e, após a saudação, saiu em disparada para o gol dos fundos do estádio. Logo, a torcida organizada puxou o grito cantado em todos os jogos, que aponta Ceni como o melhor goleiro do Brasil.
Goleiro recebe a placa do presidente Juvenal Juvêncio
(Foto: Bruno Miani / Vipcomm)
Após a execução do hino nacional, mais uma homenagem. Das mãos do presidente Juvenal Juvêncio, o goleiro recebeu um troféu como forma de agradecimento pelos excelentes serviços prestados.
Os companheiros sabiam que a noite deveria ser dedicada a ele. Como o técnico Sérgio Baresi havia adiantado na véspera, o feito alcançado pelo goleiro serviria como combustível a mais para incendiar a equipe, que buscava a terceira vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro. E o início, realmente, foi promissor. Com oito minutos, Marlos foi lançado por Marcelinho dentro da área, driblou Marcelo Lomba e abriu o marcador: 1 a 0 para o Tricolor.
Aos 12, o homenageado da noite trabalhou pela primeira vez. Ele saiu da área e, de carrinho, afastou uma jogada perigosa criada por Diogo nas costas de Jean. Depois, passou a ser um espectador privilegiado da partida, já que o ataque do Flamengo não oferecia perigo. De longe, ele viu Fernandão, aos 27, acertar o travessão do time carioca. Aos 41, o mesmo camisa 15, após cruzamento primoroso de Jorge Wagner, fez 2 a 0 para o Tricolor. Festa para o Sâo Paulo e para Ceni que, para não passar a primeira etapa em branco, fez uma defesa, aos 41, em chute rasteiro de Deivid.
Mensagem no placar eletrônico no intervalo e trabalho na segunda etapa
No intervalo da partida, enquanto os jogadores ainda estavam nos vestiários, o placar eletrônico do estádio do Morumbi fez mais uma homenagem ao camisa 1 e escreveu a seguinte mensagem.
- Rogério Ceni, 20 anos de dedicação e inspiração. Parabéns!
Veio o segundo tempo e o Flamengo, em desvantagem, foi para o ataque, enquanto o São Paulo, com uma mudança tática feito pelo técnico Sérgio Baresi (Renato Silva na vaga de Cléber Santana) claramente passou a optar pelo contra-ataque. E Ceni passou a ter mais trabalho. No primeiro ataque rival, ele teve sorte e só olhou uma cobrança de falta feita por Leonardo Moura explodir no seu travessão. Depois, fez duas boas defesas, em cobranças de falta de Leonardo Moura, aos 25, e de Renato, aos 29. Aos 44, enfim, uma intervenção digna de Rogério Ceni. Juan fez boa jogada pela esquerda e cruzou na medida para Jean, de cabeça, testar firme, no chão. O camisa 1, seguro, voou e não deu rebote.
Na sequência, veio o apito final de Alício Pena Júnior. E o dono da noite, até como uma maneira de reconhecimento, foi cumprimentado por muitos jogadores do Flamengo. Homenagem mais do que justa para um dos maiores jogadores da história do clube do Morumbi.
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