Autor do gol da vitória do São Paulo sobre o Atlético-GO, por 2 a 1, na quinta-feira, o atacante Dagoberto diz estar sendo perseguido por alguém dentro do clube e quer descobrir quem.
Dagoberto foi barrado após a desclassificação na Taça Libertadores e não havia começado nenhum jogo como titular nos quatro comandado por Sérgio Baresi. Na quinta, saiu do banco para marcar o segundo gol do time.
"Não ligo de ser titular ou reserva, só quero questionar o que está acontecendo. Vamos olhar para o São Paulo. Sempre deixei claro que estou aqui para ajudar, mas não quero ser injustiçado por alguém que quer me prejudicar. Estou procurando quem", disse o jogador.
Sem Fernandão, machucado, Dagoberto era uma das opções para começar o jogo ao lado de Fernandinho, mas acabou preterido pelo meia-atacante Marlos. Depois, entrou no segundo tempo no lugar do machucado Fernandinho.
"Fiquei triste. Fiz um treino bom e ele cogitou me colocar. Mas aí ele [Baresi] vai e faz um improviso. Com todo respeito ao Marlos, que é amigo meu, mas atacante de ofício só havia eu e o Lucas [Gaúcho], que é garoto."
Sobre a "ordem" do goleiro Rogério Ceni para que o meio-campista Cléber Santana entrasse no jogo, ele preferiu se calar. "É difícil de questionar. Melhor ficar na boa", finalizou.
Dagoberto foi barrado após a desclassificação na Taça Libertadores e não havia começado nenhum jogo como titular nos quatro comandado por Sérgio Baresi. Na quinta, saiu do banco para marcar o segundo gol do time.
"Não ligo de ser titular ou reserva, só quero questionar o que está acontecendo. Vamos olhar para o São Paulo. Sempre deixei claro que estou aqui para ajudar, mas não quero ser injustiçado por alguém que quer me prejudicar. Estou procurando quem", disse o jogador.
Sem Fernandão, machucado, Dagoberto era uma das opções para começar o jogo ao lado de Fernandinho, mas acabou preterido pelo meia-atacante Marlos. Depois, entrou no segundo tempo no lugar do machucado Fernandinho.
"Fiquei triste. Fiz um treino bom e ele cogitou me colocar. Mas aí ele [Baresi] vai e faz um improviso. Com todo respeito ao Marlos, que é amigo meu, mas atacante de ofício só havia eu e o Lucas [Gaúcho], que é garoto."
Sobre a "ordem" do goleiro Rogério Ceni para que o meio-campista Cléber Santana entrasse no jogo, ele preferiu se calar. "É difícil de questionar. Melhor ficar na boa", finalizou.
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