Dagoberto comemora o segundo gol, o da vitória contra o Atlético-GO, no Morumbi (Crédito: Ari Ferreira)
O gol aos 24 minutos do segundo tempo deu a primeira vitória a Sérgio Baresi. E justo com um gol de Dagoberto, atacante barrado pelo treinador em todos os jogos de sua era. Desde a eliminação do time na Libertadores que o camisa 25 não fazia um jogo como titular.
Primeiro, nem viajou para Curitiba no confronto contra o Atlético-PR, com Milton Cruz. Depois, com Baresi, foi banco em três partidas e, em outra, contra o Corinthians, nem na reserva ficou. Além disso, contra o Flu, ficou de fora por dores musculares.
– Tem respostas que são difíceis de encontrar. Alguma coisa está errada. Num clube como o São Paulo não pode acontecer isso. Não entendo porque saí, a equipe estava num momento ruim e o sacrificado fui eu. Sempre mantive o nível. Raça e empenho nunca me faltou. Estou há quatro anos só dando respostas.
Nesta quinta-feira, na chegada ao Morumbi, ele já demonstrava o descontentamento como banco. Antes de a bola rolar, disse que “era melhor ficar quieto” sobre a possível interferência da diretoria na escalação.
Depois da competição sul-americana, a expectativa da cúpula tricolor era de negociar Dagol, o que não ocorreu pore ele recusar proposta do Metalist (UCR). Na semana passada, em protesto no CT da Barra Funda, a torcida se pocisionou a favor do atacante. Por isso, o gol da vitória foi dedicado a eles.
– Deixaram claro o apoio, sabem o que está acontecendo. Foi para eles, que sabem que estou lutando.
Crédito: Wagner Carmo/VIPCOMM
O gol aos 24 minutos do segundo tempo deu a primeira vitória a Sérgio Baresi. E justo com um gol de Dagoberto, atacante barrado pelo treinador em todos os jogos de sua era. Desde a eliminação do time na Libertadores que o camisa 25 não fazia um jogo como titular.
Primeiro, nem viajou para Curitiba no confronto contra o Atlético-PR, com Milton Cruz. Depois, com Baresi, foi banco em três partidas e, em outra, contra o Corinthians, nem na reserva ficou. Além disso, contra o Flu, ficou de fora por dores musculares.
– Tem respostas que são difíceis de encontrar. Alguma coisa está errada. Num clube como o São Paulo não pode acontecer isso. Não entendo porque saí, a equipe estava num momento ruim e o sacrificado fui eu. Sempre mantive o nível. Raça e empenho nunca me faltou. Estou há quatro anos só dando respostas.
Nesta quinta-feira, na chegada ao Morumbi, ele já demonstrava o descontentamento como banco. Antes de a bola rolar, disse que “era melhor ficar quieto” sobre a possível interferência da diretoria na escalação.
Depois da competição sul-americana, a expectativa da cúpula tricolor era de negociar Dagol, o que não ocorreu pore ele recusar proposta do Metalist (UCR). Na semana passada, em protesto no CT da Barra Funda, a torcida se pocisionou a favor do atacante. Por isso, o gol da vitória foi dedicado a eles.
– Deixaram claro o apoio, sabem o que está acontecendo. Foi para eles, que sabem que estou lutando.

Crédito: Wagner Carmo/VIPCOMM
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