Os cinco jogos sem vitória e a incômoda 15ª colocação na tabela sugerem que é hora de simplificar, e não de complicar, diz o técnico são-paulino, Sérgio Baresi. No entanto, pelos métodos utilizados nos treinos, o simples parece ser bem difícil no clube.
Para explicar como tenta acertar o time em campo, o técnico usa palavras como "setorização do meio-campo", "estabilidade" e "equipe mais coesa". Na atividade de ontem, estacas presas no chão e fitas foram alguns dos objetos usados na busca para atingir os objetivos traçados.
Tudo isso para que o campo tivesse mais três gols, além dos dois naturais. Cinco goleiros diferentes em cada um deles. Na atividade, três times. Dois duelavam, enquanto um outro ficava do lado de fora treinando finalizações. O time vencedor permanecia e poderia marcar em apenas um dos gols, tendo que defender em outros três. A equipe que entrava tinha desafio inverso, obviamente, tendo três gols para marcar e um para defender.
"Deu para entender aí ou quer que eu explique de novo?", disse o atacante Fernandinho, após gastar alguns minutos contando como funcionava a atividade. "Não lembro agora, acho que meu time ganhou mais jogos. Mas é uma atividade válida."
Baresi, que costuma fazer coletivo com mais de 22 jogadores em campo, tentou explicou sua intenção. "Quando divido equipes, eu consigo rodar os jogadores entre eles e vejo formações de ataque e defesa girando de maneira diferente. Não preciso trocar o colete de um jogador. É simples, vocês é que veem como coisa de outro mundo", defendeu-se.
"Eles estão preparados, pois o trabalho é didático e explicativo. Eles responderam bem, e o trabalho foi muito bom no treinamento."
Hoje, o time faz coletivo. E, possivelmente, com mais novidades dentro de campo.
Para explicar como tenta acertar o time em campo, o técnico usa palavras como "setorização do meio-campo", "estabilidade" e "equipe mais coesa". Na atividade de ontem, estacas presas no chão e fitas foram alguns dos objetos usados na busca para atingir os objetivos traçados.
Tudo isso para que o campo tivesse mais três gols, além dos dois naturais. Cinco goleiros diferentes em cada um deles. Na atividade, três times. Dois duelavam, enquanto um outro ficava do lado de fora treinando finalizações. O time vencedor permanecia e poderia marcar em apenas um dos gols, tendo que defender em outros três. A equipe que entrava tinha desafio inverso, obviamente, tendo três gols para marcar e um para defender.
"Deu para entender aí ou quer que eu explique de novo?", disse o atacante Fernandinho, após gastar alguns minutos contando como funcionava a atividade. "Não lembro agora, acho que meu time ganhou mais jogos. Mas é uma atividade válida."
Baresi, que costuma fazer coletivo com mais de 22 jogadores em campo, tentou explicou sua intenção. "Quando divido equipes, eu consigo rodar os jogadores entre eles e vejo formações de ataque e defesa girando de maneira diferente. Não preciso trocar o colete de um jogador. É simples, vocês é que veem como coisa de outro mundo", defendeu-se.
"Eles estão preparados, pois o trabalho é didático e explicativo. Eles responderam bem, e o trabalho foi muito bom no treinamento."
Hoje, o time faz coletivo. E, possivelmente, com mais novidades dentro de campo.
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