A reclamação dos clubes mineiros em relação a um suposto assédio do São Paulo aos seus técnicos irritou a cúpula tricolor. Depois de as diretorias de Cruzeiro e Atlético-MG acusarem o hexacampeão brasileiro de sondar Cuca e Wanderley Luxemburgo, respectivamente, o vice-presidente de futebol são-paulino, foi duro nas respostas aos adversários.
"O São Paulo não fez assédio ao técnico do Cruzeiro e nem ao Luxemburgo, do Atlético-MG. Amanhã (quinta), outros virão dizendo mais alguma coisa. Isso é folclore, delírio e vontade de aparecer", afirmou o dirigente, pouco depois da chegada do ônibus são-paulino ao Morumbi, na noite desta quarta-feira, para a partida contra o Vasco.
Cuca já trabalhou no São Paulo e tem boa relação com a diretoria, apesar de não ter conquistado a confiança da torcida em sua passagem pelo clube. Já Wanderley Luxemburgo tinha uma resistência antiga nos bastidores do Morumbi, mas a situação mudou e não há mais veto ao técnico no Tricolor.
Leco, porém, reitera nunca ter procurado nenhum dos profissionais e ainda descartou a hipótese de alguma pessoa influente do São Paulo ter tomado a iniciativa de sondá-los por conta própria.
"O São Paulo não tem representante. Quem responde pelo clube são Juvenal Juvêncio, eu e o João Paulo (de Jesus Lopes). Não temos por que entrar nessa história", completou.
"O São Paulo não fez assédio ao técnico do Cruzeiro e nem ao Luxemburgo, do Atlético-MG. Amanhã (quinta), outros virão dizendo mais alguma coisa. Isso é folclore, delírio e vontade de aparecer", afirmou o dirigente, pouco depois da chegada do ônibus são-paulino ao Morumbi, na noite desta quarta-feira, para a partida contra o Vasco.
Cuca já trabalhou no São Paulo e tem boa relação com a diretoria, apesar de não ter conquistado a confiança da torcida em sua passagem pelo clube. Já Wanderley Luxemburgo tinha uma resistência antiga nos bastidores do Morumbi, mas a situação mudou e não há mais veto ao técnico no Tricolor.
Leco, porém, reitera nunca ter procurado nenhum dos profissionais e ainda descartou a hipótese de alguma pessoa influente do São Paulo ter tomado a iniciativa de sondá-los por conta própria.
"O São Paulo não tem representante. Quem responde pelo clube são Juvenal Juvêncio, eu e o João Paulo (de Jesus Lopes). Não temos por que entrar nessa história", completou.
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