Mudaram o treinador, nada mudou. Sérgio Baresi treinou, ensaiou, inovou e mostrou muita confiança. No fim das contas, o que se viu no domingo foi uma cópia quase fiel do São Paulo do criticado Ricardo Gomes.
O técnico interino fechou treinos e criou jogadas ensaiadas. Distribuiu apostilas com detalhes do adversário e fez treinos com 12 titulares. Reconheceu que, em tão pouco tempo de trabalho, poucas coisas poderiam mudar. Mas garantiu que um novo sistema defensivo estava pronto, priorizando a marcação sob pressão.
Mas nada funcionou.
O velho problema do time estava em campo: a morosidade do meio campo e a falta de criatividade do sistema que ligava o ataque.
De novo, os chutões para frente e lançamentos sem direção viraram a principal jogada são-paulina. E o sistema defensivo do time falhou nos três gols corintianos.
O Corinthians jogava fácil. Ou melhor, o São Paulo tornava fácil a vida corintiana. Todas as tabelas eram perigosas. Jorge Henrique, Elias e Bruno César conseguiam entrar sem problemas na grande área são-paulina.
Os cruzamentos, a exemplo das últimas temporadas, eram a principal arma da equipe de Baresi. Mas os laterais, Jean e Junior César estavam pouco inspirados, assim como Marlos e Fernandão, esperanças do time.
No intervalo, Baresi mexeu mal. Trocou Rodrigo Souto por Richarlyson e Marlos pelo jovem Marcelinho. Cléber Santana, mal na partida, continuou em campo. As substituições não surtiram efeito. Marcelinho até entrou bem, mas o time continuava sem funcionar.
O Corinthians voava em campo, enquanto o São Paulo pecava por uma passividade inquietante. Até o último minuto, com 3 a 0 no placar, os corintianos marcavam, corriam, suavam. Os são-paulinos só assistiam.
Baresi colocou o jovem Sérgio Mota, uma de suas apostas. Mas aos 44min do segundo tempo, quando o placar já estava consolidado, de nada adiantou.
Até o fim, o time tricolor contentou-se em ver os corintianos tocarem a bola ao som do olé da torcida. O São Paulo e seu técnico interino aceitaram sua derrota.
Resta saber o que será de Baresi. A diretoria são-paulina afirmou algumas vezes que pretende investir no jovem treinador, que tem a missão de resgatar as categorias de base do São Paulo.
Mas após um indiscutível 3 a 0 frente a seu maior rival, a torcida são-paulina já grita por mudanças.
O técnico interino fechou treinos e criou jogadas ensaiadas. Distribuiu apostilas com detalhes do adversário e fez treinos com 12 titulares. Reconheceu que, em tão pouco tempo de trabalho, poucas coisas poderiam mudar. Mas garantiu que um novo sistema defensivo estava pronto, priorizando a marcação sob pressão.
Mas nada funcionou.
O velho problema do time estava em campo: a morosidade do meio campo e a falta de criatividade do sistema que ligava o ataque.
De novo, os chutões para frente e lançamentos sem direção viraram a principal jogada são-paulina. E o sistema defensivo do time falhou nos três gols corintianos.
O Corinthians jogava fácil. Ou melhor, o São Paulo tornava fácil a vida corintiana. Todas as tabelas eram perigosas. Jorge Henrique, Elias e Bruno César conseguiam entrar sem problemas na grande área são-paulina.
Os cruzamentos, a exemplo das últimas temporadas, eram a principal arma da equipe de Baresi. Mas os laterais, Jean e Junior César estavam pouco inspirados, assim como Marlos e Fernandão, esperanças do time.
No intervalo, Baresi mexeu mal. Trocou Rodrigo Souto por Richarlyson e Marlos pelo jovem Marcelinho. Cléber Santana, mal na partida, continuou em campo. As substituições não surtiram efeito. Marcelinho até entrou bem, mas o time continuava sem funcionar.
O Corinthians voava em campo, enquanto o São Paulo pecava por uma passividade inquietante. Até o último minuto, com 3 a 0 no placar, os corintianos marcavam, corriam, suavam. Os são-paulinos só assistiam.
Baresi colocou o jovem Sérgio Mota, uma de suas apostas. Mas aos 44min do segundo tempo, quando o placar já estava consolidado, de nada adiantou.
Até o fim, o time tricolor contentou-se em ver os corintianos tocarem a bola ao som do olé da torcida. O São Paulo e seu técnico interino aceitaram sua derrota.
Resta saber o que será de Baresi. A diretoria são-paulina afirmou algumas vezes que pretende investir no jovem treinador, que tem a missão de resgatar as categorias de base do São Paulo.
Mas após um indiscutível 3 a 0 frente a seu maior rival, a torcida são-paulina já grita por mudanças.
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