Como revelou o LANCENET! na última quinta, o técnico sueco Sven Goran Eriksson deseja trabalhar no São Paulo. O clube, apesar de descartar a possibilidade de ele assumir o comando neste semestre, gostou de saber da vontade do treinador em vislumbrar a possibilidade de um desafio no Brasil.
– Para nós é motivo de alegria ver que uma figura desse expoente, vitorioso e que declara querer vir para o São Paulo. Mas, por enquanto, desconhecemos o assunto. É lisonjeiro por ser do nível dele – afirmou o vice de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
Após a saída de Ricardo Gomes, quando Sérgio Baresi foi anunciado como interino, a cúpula disse que pretendia contar com ele ao menos até o fim deste ano. Mas sua permanência dependeria dos resultados. A escolha de um técnico da base foi em virtude de nenhum nome de peso ter sido consenso entre dirigentes. Apesar de Baresi estar à frente do grupo, não é descartada a possibilidade de alguém de maior experiência assumir o cargo a qualquer momento. Mas, por enquanto, Eriksson está descartado.
– Hoje em dia, não. No futuro até pode ser, mas contratar técnico estrangeiro não se faz no meio de um campeonato – revelou Leco.
Óscar Dias, agente do sueco, foi quem entrou em contato com a cúpula tricolor. Segundo o mesmo, Eriksson aceitaria um salário anual de 1,5 milhão de euros (R$ 260 mil por mês). Dias ainda tenta entrar em contato com Juvenal Juvêncio, que não tem atendido as ligações. O mandatário, quando não reconhece o número que tenta contatá-lo, costuma não atender.
– Não foi Eriksson quem se ofereceu ao São Paulo. Eu que ofereci com seu aval. Alguns sites (estrangeiros) se confundiram. Tenho permissão para conversar sobre ele com clubes do Brasil e Portugal – explicou o agente, por telefone.
Dias ligou para o vice de comunicação Júlio Casares, que pediu para que o empresário entrasse em contato com alguém da diretoria de futebol, o que até quinta-feira não foi feito. Por enquanto, a cúpula segue o discurso de manter Sérgio Baresi no comando até dezembro. Para o ano que vem, nada é descartado, inclusive o nome de Eriksson.
Aston Villa também surge como opção
Apesar do desejo de comandar um clube brasileiro, Sven Goran Eriksson segue com mercado no futebol europeu. De acordo com a imprensa inglesa, o treinador sueco é o principal nome na lista do Aston Villa (ING) para assumir o cargo de gerente de futebol.
Ciente das informações sobre o interesse do clube inglês, Eriksson declarou na última quarta-feira que ainda não foi procurado.
– Há tantos gestores disponíveis na Europa e no mundo, mas eu não tive nenhum contato com eles (Aston Villa). Quero voltar a trabalhar, claro. É um grande clube, todos sabem disso. No entanto, veremos o que acontece – declarou, à BBC.
O cargo de gerente de futebol não é novidade para Eriksson, de 62 anos. Antes de assumir a seleção da Costa do Marfim, que comandou na Copa do Mundo da África do Sul, ele trabalhou durante um semestre (2009) na área no Notts County, modesto clube da Quarta Divisão do futebol da Inglaterra.
– Para nós é motivo de alegria ver que uma figura desse expoente, vitorioso e que declara querer vir para o São Paulo. Mas, por enquanto, desconhecemos o assunto. É lisonjeiro por ser do nível dele – afirmou o vice de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
Após a saída de Ricardo Gomes, quando Sérgio Baresi foi anunciado como interino, a cúpula disse que pretendia contar com ele ao menos até o fim deste ano. Mas sua permanência dependeria dos resultados. A escolha de um técnico da base foi em virtude de nenhum nome de peso ter sido consenso entre dirigentes. Apesar de Baresi estar à frente do grupo, não é descartada a possibilidade de alguém de maior experiência assumir o cargo a qualquer momento. Mas, por enquanto, Eriksson está descartado.
– Hoje em dia, não. No futuro até pode ser, mas contratar técnico estrangeiro não se faz no meio de um campeonato – revelou Leco.
Óscar Dias, agente do sueco, foi quem entrou em contato com a cúpula tricolor. Segundo o mesmo, Eriksson aceitaria um salário anual de 1,5 milhão de euros (R$ 260 mil por mês). Dias ainda tenta entrar em contato com Juvenal Juvêncio, que não tem atendido as ligações. O mandatário, quando não reconhece o número que tenta contatá-lo, costuma não atender.
– Não foi Eriksson quem se ofereceu ao São Paulo. Eu que ofereci com seu aval. Alguns sites (estrangeiros) se confundiram. Tenho permissão para conversar sobre ele com clubes do Brasil e Portugal – explicou o agente, por telefone.
Dias ligou para o vice de comunicação Júlio Casares, que pediu para que o empresário entrasse em contato com alguém da diretoria de futebol, o que até quinta-feira não foi feito. Por enquanto, a cúpula segue o discurso de manter Sérgio Baresi no comando até dezembro. Para o ano que vem, nada é descartado, inclusive o nome de Eriksson.
Aston Villa também surge como opção
Apesar do desejo de comandar um clube brasileiro, Sven Goran Eriksson segue com mercado no futebol europeu. De acordo com a imprensa inglesa, o treinador sueco é o principal nome na lista do Aston Villa (ING) para assumir o cargo de gerente de futebol.
Ciente das informações sobre o interesse do clube inglês, Eriksson declarou na última quarta-feira que ainda não foi procurado.
– Há tantos gestores disponíveis na Europa e no mundo, mas eu não tive nenhum contato com eles (Aston Villa). Quero voltar a trabalhar, claro. É um grande clube, todos sabem disso. No entanto, veremos o que acontece – declarou, à BBC.
O cargo de gerente de futebol não é novidade para Eriksson, de 62 anos. Antes de assumir a seleção da Costa do Marfim, que comandou na Copa do Mundo da África do Sul, ele trabalhou durante um semestre (2009) na área no Notts County, modesto clube da Quarta Divisão do futebol da Inglaterra.
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