Meia do Tricolor é viciado em novelas. Hora de ser protagonista? (Crédito: VIPCOMM)
Com final feliz, como quando termina uma novela. É isso que Cleber Santana espera de agora em diante no São Paulo. O meia, que chegou como titular, mas perdeu espaço, desde a semana passada voltou a ser escalado entre os 11, o que está confirmado para domingo, contra o Cruzeiro, no Morumbi. No último jogo, até gol fez. É hora de dar continuidade e seguir bem.
– Acho que estou bem melhor do que quando cheguei. Acho, não, tenho certeza. No início tive problemas de adaptação, a maneira que se joga na Espanha é diferente, com dois meias abertos e lá era volante. Aqui tinha de me virar para armar e marcar. Mas agora estou bem e bola para frente – revelou o camisa 8, que recebeu a reportagem do LANCENET! em sua residência.
Em Perdizes, Zona Oeste de São Paulo, próximo ao CT da Barra Funda, Santana mora com a esposa Rosângela e os filhos Cleber, de 8 anos, e Aroldo, de 5. Porteiro, faxineiro e moradores, com todos o meia é educado, distribui sorriso e cumprimentos bem-humorados.
O “novo” Cleber, se assim pode ser chamado, está empolgado com a oportunidade que ganhou após não corresponder às expectativas no início. É hora de provar que o investimento de Juvenal Juvêncio (cerca de R$ 3,5 milhões) não foi em vão. Para isso, agora totalmente adaptado ao clube, o camisa 8 quer brilhar.
Dentro de campo, como segundo volante ou meia, ele já se considera totalmente à vontade. Aprovou o início do trabalho de Sérgio Baresi e será escalado no setor que gosta. Fora a fase também é boa. Cleber está de bem com família, se mostra um pai participativo e também feliz por pertencer ao grupo do São Paulo.
Na sexta-feira, de folga à tarde, Santana aguardava pela chegada dos filhos, com quem bate uma bola no condomínio do prédio. Outra opção é a piscina de água quente. Mas, se não está com eles, a diversão são as novelas.
– Gosto muito, são boas demais. Essa “Passione” (da Globo) vejo todos os dias. Tem dia que começo com a “Malhação” e não para mais de assistir – brincou o são-paulino.
De bem com a vida, Cleber espera que, como nas novelas, ele também consiga um final feliz no Sampa.
LANCENET!: Está adaptado a São Paulo?
CLEBER: Sim, é a primeira vez que moro em São Paulo, mas estou bem à vontade. Não tive dificuldade, morei em Santos e às vezes vinha para São Paulo. Falava-se do trânsito, mas acho normal. Hoje, aqui, já me sinto 100%.
LANCENET!: O que gosta de fazer?
CLEBER: Eu saio, mas é difícil. Quando tenho uma folga, vou para Santos. Agora, como está frio, fica difícil, porque gosto de praia. Gosto de andar de jet ski, agora no verão vou comprar um novo e andar com as crianças. Só no shopping mesmo, com os filhos.
LANCENET!: Tem saudade de quando morava no exterior? Do quê?
CLEBER: Madri é muito bom de morar, seguro, as crianças gostavam. Mas tenho saudade também do Japão. Lá gostava das casas, os jardins, então, como treinava de manhã, costuma caminhar com as crianças. O pessoal respeita muito, faixa de pedestre e outras coisas. Andava com meu filho de 1 mês, com o carrinho, era muito gostoso. Na Espanha tinha um parque que era como a Disney, jogava boliche com as crianças, sempre de folga. Tinha o colégio integral, mas sempre saíamos. Lá se torna mais família, porque é só filhos e esposa.
LANCENET!: Como era sua relação com Ricardo Gomes?
CLEBER: Tive um problema, mas besteira. Só uma discussão, mas acertamos, conversamos e tudo se acertou. É um cara correto. Foi algo normal, de treino. Ele achou uma coisa, eu outra, mas respeitei por ser treinador.
LANCENET!: E com Sérgio Baresi?
CLEBER: Falou com o grupo e individualmente. Passou o jeito de trabalhar. Por mais que seja novo, tem personalidade, mesmo com poucos dias de trabalho. O futebol é resultado. Se começa, ganha domingo, vai bem no clássico, então pode dar certo.
Crédito: Gaspar Nóbrega/VIPCOMM
Com final feliz, como quando termina uma novela. É isso que Cleber Santana espera de agora em diante no São Paulo. O meia, que chegou como titular, mas perdeu espaço, desde a semana passada voltou a ser escalado entre os 11, o que está confirmado para domingo, contra o Cruzeiro, no Morumbi. No último jogo, até gol fez. É hora de dar continuidade e seguir bem.
– Acho que estou bem melhor do que quando cheguei. Acho, não, tenho certeza. No início tive problemas de adaptação, a maneira que se joga na Espanha é diferente, com dois meias abertos e lá era volante. Aqui tinha de me virar para armar e marcar. Mas agora estou bem e bola para frente – revelou o camisa 8, que recebeu a reportagem do LANCENET! em sua residência.
Em Perdizes, Zona Oeste de São Paulo, próximo ao CT da Barra Funda, Santana mora com a esposa Rosângela e os filhos Cleber, de 8 anos, e Aroldo, de 5. Porteiro, faxineiro e moradores, com todos o meia é educado, distribui sorriso e cumprimentos bem-humorados.
O “novo” Cleber, se assim pode ser chamado, está empolgado com a oportunidade que ganhou após não corresponder às expectativas no início. É hora de provar que o investimento de Juvenal Juvêncio (cerca de R$ 3,5 milhões) não foi em vão. Para isso, agora totalmente adaptado ao clube, o camisa 8 quer brilhar.
Dentro de campo, como segundo volante ou meia, ele já se considera totalmente à vontade. Aprovou o início do trabalho de Sérgio Baresi e será escalado no setor que gosta. Fora a fase também é boa. Cleber está de bem com família, se mostra um pai participativo e também feliz por pertencer ao grupo do São Paulo.
Na sexta-feira, de folga à tarde, Santana aguardava pela chegada dos filhos, com quem bate uma bola no condomínio do prédio. Outra opção é a piscina de água quente. Mas, se não está com eles, a diversão são as novelas.
– Gosto muito, são boas demais. Essa “Passione” (da Globo) vejo todos os dias. Tem dia que começo com a “Malhação” e não para mais de assistir – brincou o são-paulino.
De bem com a vida, Cleber espera que, como nas novelas, ele também consiga um final feliz no Sampa.
LANCENET!: Está adaptado a São Paulo?
CLEBER: Sim, é a primeira vez que moro em São Paulo, mas estou bem à vontade. Não tive dificuldade, morei em Santos e às vezes vinha para São Paulo. Falava-se do trânsito, mas acho normal. Hoje, aqui, já me sinto 100%.
LANCENET!: O que gosta de fazer?
CLEBER: Eu saio, mas é difícil. Quando tenho uma folga, vou para Santos. Agora, como está frio, fica difícil, porque gosto de praia. Gosto de andar de jet ski, agora no verão vou comprar um novo e andar com as crianças. Só no shopping mesmo, com os filhos.
LANCENET!: Tem saudade de quando morava no exterior? Do quê?
CLEBER: Madri é muito bom de morar, seguro, as crianças gostavam. Mas tenho saudade também do Japão. Lá gostava das casas, os jardins, então, como treinava de manhã, costuma caminhar com as crianças. O pessoal respeita muito, faixa de pedestre e outras coisas. Andava com meu filho de 1 mês, com o carrinho, era muito gostoso. Na Espanha tinha um parque que era como a Disney, jogava boliche com as crianças, sempre de folga. Tinha o colégio integral, mas sempre saíamos. Lá se torna mais família, porque é só filhos e esposa.
LANCENET!: Como era sua relação com Ricardo Gomes?
CLEBER: Tive um problema, mas besteira. Só uma discussão, mas acertamos, conversamos e tudo se acertou. É um cara correto. Foi algo normal, de treino. Ele achou uma coisa, eu outra, mas respeitei por ser treinador.
LANCENET!: E com Sérgio Baresi?
CLEBER: Falou com o grupo e individualmente. Passou o jeito de trabalhar. Por mais que seja novo, tem personalidade, mesmo com poucos dias de trabalho. O futebol é resultado. Se começa, ganha domingo, vai bem no clássico, então pode dar certo.
Crédito: Gaspar Nóbrega/VIPCOMM
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