O Campeonato Brasileiro de 2010 é o campeonato dos técnicos que se mantêm em seus cargos apesar de terem fortes motivações para irem embora. Muricy Ramalho disse não à seleção brasileira para continuar no Fluminense. Toninho Cecílio, Émerson Leão e Vanderlei Luxemburgo ‘flertam’ com o rebaixamento em Prudente, Goiás e Atlético-MG, respectivamente, mas nem por isso foram demitidos.
Apesar dessas que podem ser consideradas aberrações pelos padrões do futebol nacional, o número de mudanças no comando dos times que disputam a Série A é alto: em média, mais de um treinador deixa seu posto por rodada até aqui.
Já foram 14 técnicos envolvidos na ‘dança das cadeiras’ do Brasileirão. Destes, quatro saíram por conta própria. Mano Menezes deixou o Corinthians para assumir a seleção, Paulo César Gusmão abandonou o Ceará após convite do Vasco, Celso Roth trocou o mesmo Vasco pelo Inter, e Péricles Chamusca disse adeus ao Avaí para trabalhar no Catar. Antônio Lopes o substituiu.
Os outros dez, porém, foram demitidos. O lanterna Atlético-GO é o clube mais impaciente da competição. Já mandou dois embora – Geninho e Roberto Fernandes. Agora, deu uma chance a René Simões. O Palmeiras também não esperou muito para descartar Antônio Carlos Zago e repatriar Luiz Felipe Scolari.
O Vasco não deu muito tempo para a ‘prata da casa’ Gaúcho e teve que procurar técnico novo pela segunda vez depois de Roth ir embora - escolheu PC Gusmão, ex-Ceará. Depois de perderem Gusmão, os nordestinos demitiram Estevam Soares nesta segunda-feira após seis jogos sem vitória.
Outra cria da casa, Leandro Niehues não se segurou no banco do Atlético-PR, agora nas mãos de Paulo César Carpegiani. O ex-cruzeirense Adilson Batista foi descartado em Belo Horizonte e logo em seguida recebeu convite do Corinthians. Cuca passou a dar as cartas na Toca da Raposa
O São Paulo desistiu de seu treinador, mas a motivação foi outra. O clube já havia avisado Ricardo Gomes de que uma eliminação na Copa Libertadores custaria seu emprego. Depois da queda para o Inter nessa quinta-feira, a promessa se confirmou.
O Internacional fez o contrário e, apesar da Libertadores, demitiu o uruguaio Jorge Fossati – ele levou o time às semifinais da competição e depois deu lugar a Roth. O arquirrival Grêmio segurou Silas apesar de pressão sob ele desde o início do ano, mas a derrota para o Fluminense nesse domingo foi a gota d’água.
Apesar dessas que podem ser consideradas aberrações pelos padrões do futebol nacional, o número de mudanças no comando dos times que disputam a Série A é alto: em média, mais de um treinador deixa seu posto por rodada até aqui.
Já foram 14 técnicos envolvidos na ‘dança das cadeiras’ do Brasileirão. Destes, quatro saíram por conta própria. Mano Menezes deixou o Corinthians para assumir a seleção, Paulo César Gusmão abandonou o Ceará após convite do Vasco, Celso Roth trocou o mesmo Vasco pelo Inter, e Péricles Chamusca disse adeus ao Avaí para trabalhar no Catar. Antônio Lopes o substituiu.
Os outros dez, porém, foram demitidos. O lanterna Atlético-GO é o clube mais impaciente da competição. Já mandou dois embora – Geninho e Roberto Fernandes. Agora, deu uma chance a René Simões. O Palmeiras também não esperou muito para descartar Antônio Carlos Zago e repatriar Luiz Felipe Scolari.
O Vasco não deu muito tempo para a ‘prata da casa’ Gaúcho e teve que procurar técnico novo pela segunda vez depois de Roth ir embora - escolheu PC Gusmão, ex-Ceará. Depois de perderem Gusmão, os nordestinos demitiram Estevam Soares nesta segunda-feira após seis jogos sem vitória.
Outra cria da casa, Leandro Niehues não se segurou no banco do Atlético-PR, agora nas mãos de Paulo César Carpegiani. O ex-cruzeirense Adilson Batista foi descartado em Belo Horizonte e logo em seguida recebeu convite do Corinthians. Cuca passou a dar as cartas na Toca da Raposa
O São Paulo desistiu de seu treinador, mas a motivação foi outra. O clube já havia avisado Ricardo Gomes de que uma eliminação na Copa Libertadores custaria seu emprego. Depois da queda para o Inter nessa quinta-feira, a promessa se confirmou.
O Internacional fez o contrário e, apesar da Libertadores, demitiu o uruguaio Jorge Fossati – ele levou o time às semifinais da competição e depois deu lugar a Roth. O arquirrival Grêmio segurou Silas apesar de pressão sob ele desde o início do ano, mas a derrota para o Fluminense nesse domingo foi a gota d’água.
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