A procura do São Paulo por um novo treinador poderia ter ganhado um forte candidato com a demissão de Silas, no último domingo, após a derrota do Grêmio para o Fluminense, por 2 a 1, no Estádio Olímpico. Mas o problema é que o nome não é unanimidade entre a cúpula tricolor. Segundo apurou a reportagem do LANCENET!, pesa contra o comandante o fato de ele ser evangélico. Por isso, ele privilegiaria alguns jogadores que seguem a mesma religião.
Como quer um treinador que seja bem relacionado com os atletas, apesar de não vetar o nome de Silas, a diretoria segue com um pé atrás para definí-lo como candidato.
– A demissão dele não significa absolutamente nada. Não discutimos este assunto, ainda. Vamos discutir a escolha de técnico como falamos durante esta semana, com tranquilidade – afirmou o vice de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, por telefone após o empate com o Atlético-PR.
Apesar de afirmar não ter pressa para definir o substituto de Ricardo Gomes, a diretoria espera fazer o anúncio até o fim dessa semana. Por enquanto, a única certeza é a de que o interino Milton Cruz não será efetivado no cargo. Ele segue no comando até a definição do novo treinador e depois volta para sua função de auxiliar técnico.
Apesar de identificado com o clube, já que atuou no São Paulo na década de 80, Silas tem rejeições perante alguns membros da diretoria. O ex-gremista, ontem, logo após sua demissão, falou sobre a possibilidade de assumir o Sampa.
– Quero ressaltar que plantaram uma mentira que prejudicou muito o jogo. Disseram que eu já tinha me despedido dos jogadores, que o São Paulo havia me contratado. O clube paulista não me convidou, pois é um time que tem ética, assim como o Grêmio e eu. Seria uma covardia deixar o clube em uma hora dessas. Quem conviveu comigo nesses meses sabe quem eu sou. Fiquei esse tempo trabalhando para ser vitorioso – afirmou após a derrota para o Fluminense.
Sem tirar o nome de Silas da lista de pretendidos, o Sampa segue atrás de um treinador. Se ele for o escolhido, precisará de uma conversa para que a religião não prejudique o trabalho dele no Tricolor.
Como quer um treinador que seja bem relacionado com os atletas, apesar de não vetar o nome de Silas, a diretoria segue com um pé atrás para definí-lo como candidato.
– A demissão dele não significa absolutamente nada. Não discutimos este assunto, ainda. Vamos discutir a escolha de técnico como falamos durante esta semana, com tranquilidade – afirmou o vice de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, por telefone após o empate com o Atlético-PR.
Apesar de afirmar não ter pressa para definir o substituto de Ricardo Gomes, a diretoria espera fazer o anúncio até o fim dessa semana. Por enquanto, a única certeza é a de que o interino Milton Cruz não será efetivado no cargo. Ele segue no comando até a definição do novo treinador e depois volta para sua função de auxiliar técnico.
Apesar de identificado com o clube, já que atuou no São Paulo na década de 80, Silas tem rejeições perante alguns membros da diretoria. O ex-gremista, ontem, logo após sua demissão, falou sobre a possibilidade de assumir o Sampa.
– Quero ressaltar que plantaram uma mentira que prejudicou muito o jogo. Disseram que eu já tinha me despedido dos jogadores, que o São Paulo havia me contratado. O clube paulista não me convidou, pois é um time que tem ética, assim como o Grêmio e eu. Seria uma covardia deixar o clube em uma hora dessas. Quem conviveu comigo nesses meses sabe quem eu sou. Fiquei esse tempo trabalhando para ser vitorioso – afirmou após a derrota para o Fluminense.
Sem tirar o nome de Silas da lista de pretendidos, o Sampa segue atrás de um treinador. Se ele for o escolhido, precisará de uma conversa para que a religião não prejudique o trabalho dele no Tricolor.
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