Consciente da dificuldade da partida desta quinta-feira, contra o Internacional, o goleiro e capitão Rogério Ceni não prometeu a vitória e nem a classificação do São Paulo para a decisão da Taça Libertadores da América. Uma coisa, no entanto, o camisa 1 do time do Morumbi garantiu: o time será completamente diferente daquele que jogou mal no Beira-Rio e perdeu por 1 a 0 na semana passada.
- Eu garanto a vocês que não vamos jogar como em Porto Alegre. Foi o jogo mais fraco que fiz em todos os meus 71 pela Libertadores – afirmou o capitão são-paulino.
Rogério Ceni acredita que a importância da partida e o apoio dos torcedores farão com que o time tenha uma atitude completamente diferente.
- Não pode ter apatia. O cara que entra em campo com 50, 60 mil pessoas no estádio não pode ser apático ,pois essa é uma situação que te motiva naturalmente. É preciso estar elétrico. Só não pode passar do limite para não gerar uma falta violenta ou uma expulsão – afirmou o jogador.
O discurso do camisa 1 vai de encontro com o pensamento mostrado pelo técnico Ricardo Gomes na última terça-feira.
- Existe toda uma estratégia que foi trabalhada nesse aspecto. Os jogadores estão querendo deixar outra imagem, apagar a que foi mostrada no Beira-Rio. Mas é preciso ter cuidado. O controle emocional será muito importante para não afetar o que os atletas vão querer mostrar em campo – concluiu o comandante do time do Morumbi.
Com a derrota no Beira-Rio, o São Paulo precisa vencer por dois gols de diferença para chegar à final da Libertadores. Ou pelo menos ganhar por 1 a 0 para levar a decisão para os pênaltis. O clube vencedor no duelo entre Tricolor e Colorado enfrentará o Chivas Guadalajara na final do torneio e já estará classificado para o Mundial de Clubes da Fifa, pois a equipe mexicana não pode representar a América do Sul na competição, já que faz parte da Concacaf, e não da Conmebol.
- Eu garanto a vocês que não vamos jogar como em Porto Alegre. Foi o jogo mais fraco que fiz em todos os meus 71 pela Libertadores – afirmou o capitão são-paulino.
Rogério Ceni acredita que a importância da partida e o apoio dos torcedores farão com que o time tenha uma atitude completamente diferente.
- Não pode ter apatia. O cara que entra em campo com 50, 60 mil pessoas no estádio não pode ser apático ,pois essa é uma situação que te motiva naturalmente. É preciso estar elétrico. Só não pode passar do limite para não gerar uma falta violenta ou uma expulsão – afirmou o jogador.
O discurso do camisa 1 vai de encontro com o pensamento mostrado pelo técnico Ricardo Gomes na última terça-feira.
- Existe toda uma estratégia que foi trabalhada nesse aspecto. Os jogadores estão querendo deixar outra imagem, apagar a que foi mostrada no Beira-Rio. Mas é preciso ter cuidado. O controle emocional será muito importante para não afetar o que os atletas vão querer mostrar em campo – concluiu o comandante do time do Morumbi.
Com a derrota no Beira-Rio, o São Paulo precisa vencer por dois gols de diferença para chegar à final da Libertadores. Ou pelo menos ganhar por 1 a 0 para levar a decisão para os pênaltis. O clube vencedor no duelo entre Tricolor e Colorado enfrentará o Chivas Guadalajara na final do torneio e já estará classificado para o Mundial de Clubes da Fifa, pois a equipe mexicana não pode representar a América do Sul na competição, já que faz parte da Concacaf, e não da Conmebol.
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