O Internacional deve ter uma concentração tranquila na capital paulista, mas já aguarda o pior para o início da noite desta quinta-feira, quando chegar ao Morumbi para enfrentar o São Paulo. Como ocorreu com a delegação tricolor em Porto Alegre, o clube gaúcho prevê intimidação de torcedores rivais.
"Vamos encontrar um clima muito agitado fora de campo, o torcedor (do São Paulo) vai querer intimidar os jogadores na chegada ao Morumbi. Mas temos um grupo de muita qualidade e com experiência neste tipo de competição", disse o zagueiro e capitão Bolívar, sem maior preocupação com o assunto.
No jogo de ida entre as duas equipes, o ônibus que levava a comissão técnica e os jogadores do São Paulo foi apedrejado nos arredores do Beira-Rio. Além disso, ao final da partida, não havia água quente no vestiário destinado ao clube paulista - o Inter confirmou e prometeu resolver o problema.
"Essa é uma parte que a gente costuma deixar com a direção. Extra-campo é parte do torcedor. A questão do banho frio é algo que a gente também não gostaria que acontecesse conosco e não gostaria que tivesse acontecido. Os jogadores querem um conforto depois do jogo", emendou o colorado.
A calma com que o clube gaúcho trata o assunto tem uma explicação simples. Nas duas fases anteriores da Copa Libertadores, quartas e oitavas de final, o Inter já passou por cima de ambientes hostis criados pela torcida de dois adversários argentinos: Estudiantes e Banfield, respectivamente.
"Vamos encontrar um clima muito agitado fora de campo, o torcedor (do São Paulo) vai querer intimidar os jogadores na chegada ao Morumbi. Mas temos um grupo de muita qualidade e com experiência neste tipo de competição", disse o zagueiro e capitão Bolívar, sem maior preocupação com o assunto.
No jogo de ida entre as duas equipes, o ônibus que levava a comissão técnica e os jogadores do São Paulo foi apedrejado nos arredores do Beira-Rio. Além disso, ao final da partida, não havia água quente no vestiário destinado ao clube paulista - o Inter confirmou e prometeu resolver o problema.
"Essa é uma parte que a gente costuma deixar com a direção. Extra-campo é parte do torcedor. A questão do banho frio é algo que a gente também não gostaria que acontecesse conosco e não gostaria que tivesse acontecido. Os jogadores querem um conforto depois do jogo", emendou o colorado.
A calma com que o clube gaúcho trata o assunto tem uma explicação simples. Nas duas fases anteriores da Copa Libertadores, quartas e oitavas de final, o Inter já passou por cima de ambientes hostis criados pela torcida de dois adversários argentinos: Estudiantes e Banfield, respectivamente.
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