Cerca de 200 torcedores de duas organizadas fizeram um protesto em frente ao portão 1 do estádio do Morumbi neste sábado, cerca de uma hora antes do início do duelo entre São Paulo e Ceará, pelo Brasileirão. O atual momento do time paulista é ruim: não venceu desde o retorno do Nacional após a Copa do Mundo e perdeu a primeira partida das semifinais da Libertadores para o Internacional por 1 a 0, no Beira-Rio. A torcida expôs duas faixas, uma dizendo que a "Libertadores é obrigação" e outra com a mensagem "jogadores e diretoria: respeitem os torcedores que pagam caro por ingresso! Raça, atitude e comprometimento". Quando o ônibus com a delegação chegou ao estádio, o grupo pediu respeito à camisa e apenas saudou o goleiro Rogério Ceni.
Alvo de reclamações dos torcedores, o meia Cléber Santana, que ainda não conseguiu repetir o bom futebol dos tempos de Santos com a camisa do Tricolor Paulista, comentou o protesto dos são-paulinos e tratou de se defender.
- É um direito da torcida. Cabe a gente reverter isso em campo. Se estão falando que eu sou baladeiro, discordo, porque eu só saio com a minha família e os meus filhos - disse.
O diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, seguiu a linha de Cléber Santanta e afirmou que o clube respeita a manifestação dos torcedores.
- Não podemos perder de vista que a torcida é que alimenta o futebol. Os clubes têm suas torcidas, que é quem alimenta o futebol. Nos momentos de muita euforia, ou alguma relativa irritação, a torcida está muito sensível no sentimento de paixão. Temos de respeitar. Não podemos admitir manifestação violência ou agressiva. Eu respeito e o clube respeita, embora não concorde com o que eles estão protestando - comentou.
Alvo de reclamações dos torcedores, o meia Cléber Santana, que ainda não conseguiu repetir o bom futebol dos tempos de Santos com a camisa do Tricolor Paulista, comentou o protesto dos são-paulinos e tratou de se defender.
- É um direito da torcida. Cabe a gente reverter isso em campo. Se estão falando que eu sou baladeiro, discordo, porque eu só saio com a minha família e os meus filhos - disse.
O diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, seguiu a linha de Cléber Santanta e afirmou que o clube respeita a manifestação dos torcedores.
- Não podemos perder de vista que a torcida é que alimenta o futebol. Os clubes têm suas torcidas, que é quem alimenta o futebol. Nos momentos de muita euforia, ou alguma relativa irritação, a torcida está muito sensível no sentimento de paixão. Temos de respeitar. Não podemos admitir manifestação violência ou agressiva. Eu respeito e o clube respeita, embora não concorde com o que eles estão protestando - comentou.
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