Aos 27 minutos do segundo tempo, Ricardo Oliveira substituiu Dagoberto no Beira-Rio. Até então, o São Paulo havia finalizado uma vez contra o gol de Renan. Justamente com Dagoberto: chute para fora.
A estatística revela com precisão a mediocridade dos paulistas no setor ofensivo. Marlos apareceu ao desarmar Kleber dentro de sua própria área. Os melhores momentos de Fernandão também foram em desarmes, por baixo e pelo alto.
Dagoberto, desgovernado, quase sempre optou pelo lance errado. E Hernanes, a "arma-surpresa" diante do Cruzeiro, pelas quartas de final, ficou restrito à marcação.
Nos planos de Ricardo Gomes, seu xará atacante só entraria em campo se fosse estritamente necessário. E não poderia haver maior necessidade. Pouco depois do gol de Giuliano, o treinador conversou com Ricardo Oliveira. Difícil imaginar o que pediu. Um milagre?
O camisa 19 até que mostrou desenvoltura para quem não disputava uma partida há mais de cinco meses. Nos poucos minutos em que esteve em campo, movimentou-se pelo ataque, optou pelos toques rápidos, mas sofreu com a ausência de companheiros no campo ofensivo.
Em nenhum momento, Oliveira assumiu postura de centroavante, dentro da área, de costas para o gol. Posicionado mais pela esquerda, assim como estava Dagoberto, esteve longe da meta adversária e não conseguiu explorar justamente o que tem de melhor: suas finalizações.
Apesar de a bola parar por mais tempo nos pés do São Paulo, armadilha colorada, que buscava o contra-ataque, não houve objetividade. Não houve chances para o artilheiro.
A comissão técnica tem uma semana e a partida contra o Ceará, no sábado, para colocar Ricardo Oliveira em condições ideais antes do jogo de quinta-feira, no Morumbi. Só uma vitória servirá para colocar o Tricolor na final da Copa Libertadores.
Pelo que (não) demonstrou contra o Inter, o ataque do São Paulo não poderá abrir mão de um jogador como Ricardo Oliveira. O reforço apresentado na terça-feira tornou-se a maior esperança para o tetracampeonato.
A estatística revela com precisão a mediocridade dos paulistas no setor ofensivo. Marlos apareceu ao desarmar Kleber dentro de sua própria área. Os melhores momentos de Fernandão também foram em desarmes, por baixo e pelo alto.
Dagoberto, desgovernado, quase sempre optou pelo lance errado. E Hernanes, a "arma-surpresa" diante do Cruzeiro, pelas quartas de final, ficou restrito à marcação.
Nos planos de Ricardo Gomes, seu xará atacante só entraria em campo se fosse estritamente necessário. E não poderia haver maior necessidade. Pouco depois do gol de Giuliano, o treinador conversou com Ricardo Oliveira. Difícil imaginar o que pediu. Um milagre?
O camisa 19 até que mostrou desenvoltura para quem não disputava uma partida há mais de cinco meses. Nos poucos minutos em que esteve em campo, movimentou-se pelo ataque, optou pelos toques rápidos, mas sofreu com a ausência de companheiros no campo ofensivo.
Em nenhum momento, Oliveira assumiu postura de centroavante, dentro da área, de costas para o gol. Posicionado mais pela esquerda, assim como estava Dagoberto, esteve longe da meta adversária e não conseguiu explorar justamente o que tem de melhor: suas finalizações.
Apesar de a bola parar por mais tempo nos pés do São Paulo, armadilha colorada, que buscava o contra-ataque, não houve objetividade. Não houve chances para o artilheiro.
A comissão técnica tem uma semana e a partida contra o Ceará, no sábado, para colocar Ricardo Oliveira em condições ideais antes do jogo de quinta-feira, no Morumbi. Só uma vitória servirá para colocar o Tricolor na final da Copa Libertadores.
Pelo que (não) demonstrou contra o Inter, o ataque do São Paulo não poderá abrir mão de um jogador como Ricardo Oliveira. O reforço apresentado na terça-feira tornou-se a maior esperança para o tetracampeonato.
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