Direção sãopaulina insatisfeita
Quando perguntam publicamente aos dirigentes do São Paulo sobre o que pensam do trabalho de Ricardo Gomes, o discurso, tÃpico cartolÃstico, é de apoio e crença no trabalho.
Mas quando as portas da sala da presidência são fechadas, a conversa fica bem diferente.
A insatisfação de Juvenal Juvêncio com o futebol apresentado pelo São Paulo é a mesma do torcedor sãopaulino.
Não se trata de de resultados apenas. A qualidade do futebol incomoda o primeiro mandatário do clube.
Por isso, a situação de Ricardo Gomes no comando do time é extremamente desconfortável.
Muito mais do que aparenta.
O contrato dele termina no fim da Libertadores e ainda não recebeu proposta de renovação.
O próprio Ricardo Gomes está ciente da importância do resultado na competição continental para continuar no clube.
Ele realmente precisa se apegar à Libertadores.
Seus comandados estão entre os 4 sobreviventes da competição mais cobiçada das Américas. Decidirão a semifinal e, se passarem, a finalÃssima no Morumbi.
Tirante isso, na maior parte de 2010, o time colecionou fracassos. As apresentações diante do Cruzeiro que garantiram a vaga na semifinal da Libertadores foram o contra-ponto na temporada, por enquanto, de derrotas em clássicos, crises e futebol feio. Faltou até garra muitas vezes.
Mas a Libertadores é tudo pelos lados do CÃcero Pompeu de Toledo, a chance de ganhá-la continua viva e de Ricardo Gomes, mesmo depois de tudo, terminar aplaudido.
Além da possibilidade de levantar a taça, a pobreza do mercado joga a favor do técnico.
Detalhe
Ricardo Gomes que discursava entusiasmado contra o 3-5-2 acabou utlizando a formação tática exatamente diante da Raposa na melhor partida sãopaulina do ano. Isso não caiu bem com a cartolagem, fã do esquema com 3 zagueiros. Acham que ele demorou muito para fazer o óbvio.
“E quem você colocaria no lugar?â€
Os dirigentes do São Paulo, quando questionados sobre a mudança de técnico, respondem com outra pergunta:
“E quem você colocaria no lugar�??
Até hoje não demonstraram interesse em Adilson Batista. O nome de Silas, balançando no Grêmio, onde Adilson é adorado, ganha força no Morumbi.
Mas Juvenal Juvêncio tapa os ouvidos para a central de boatos.
Provavelmente deseja alguém experiente, renomado e empregado.
E não sabe se conseguirá contratar o dito cujo.
Caso sim, talvez até mude o treinador mesmo se Ricardo Gomes conquistar a Libertadores.
Propostas milionárias do exterior podem resolver tudo sem o surgimento doutros entraves.
Ricardo Gomes recebeu uma, pouco tempo atrás, do futebol do Catar.
Quando perguntam publicamente aos dirigentes do São Paulo sobre o que pensam do trabalho de Ricardo Gomes, o discurso, tÃpico cartolÃstico, é de apoio e crença no trabalho.
Mas quando as portas da sala da presidência são fechadas, a conversa fica bem diferente.
A insatisfação de Juvenal Juvêncio com o futebol apresentado pelo São Paulo é a mesma do torcedor sãopaulino.
Não se trata de de resultados apenas. A qualidade do futebol incomoda o primeiro mandatário do clube.
Por isso, a situação de Ricardo Gomes no comando do time é extremamente desconfortável.
Muito mais do que aparenta.
O contrato dele termina no fim da Libertadores e ainda não recebeu proposta de renovação.
O próprio Ricardo Gomes está ciente da importância do resultado na competição continental para continuar no clube.
Ele realmente precisa se apegar à Libertadores.
Seus comandados estão entre os 4 sobreviventes da competição mais cobiçada das Américas. Decidirão a semifinal e, se passarem, a finalÃssima no Morumbi.
Tirante isso, na maior parte de 2010, o time colecionou fracassos. As apresentações diante do Cruzeiro que garantiram a vaga na semifinal da Libertadores foram o contra-ponto na temporada, por enquanto, de derrotas em clássicos, crises e futebol feio. Faltou até garra muitas vezes.
Mas a Libertadores é tudo pelos lados do CÃcero Pompeu de Toledo, a chance de ganhá-la continua viva e de Ricardo Gomes, mesmo depois de tudo, terminar aplaudido.
Além da possibilidade de levantar a taça, a pobreza do mercado joga a favor do técnico.
Detalhe
Ricardo Gomes que discursava entusiasmado contra o 3-5-2 acabou utlizando a formação tática exatamente diante da Raposa na melhor partida sãopaulina do ano. Isso não caiu bem com a cartolagem, fã do esquema com 3 zagueiros. Acham que ele demorou muito para fazer o óbvio.
“E quem você colocaria no lugar?â€
Os dirigentes do São Paulo, quando questionados sobre a mudança de técnico, respondem com outra pergunta:
“E quem você colocaria no lugar�??
Até hoje não demonstraram interesse em Adilson Batista. O nome de Silas, balançando no Grêmio, onde Adilson é adorado, ganha força no Morumbi.
Mas Juvenal Juvêncio tapa os ouvidos para a central de boatos.
Provavelmente deseja alguém experiente, renomado e empregado.
E não sabe se conseguirá contratar o dito cujo.
Caso sim, talvez até mude o treinador mesmo se Ricardo Gomes conquistar a Libertadores.
Propostas milionárias do exterior podem resolver tudo sem o surgimento doutros entraves.
Ricardo Gomes recebeu uma, pouco tempo atrás, do futebol do Catar.
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