Rogério Ceni falou pela primeira vez este ano com a imprensa, e aproveitou a entrevista para falar sobre os casos de Oscar e Diogo, que entraram na Justiça contra o São Paulo pedindo rompimento de contrato. O Ãdolo, que chegou ao Tricolor em 1990, fez um pedido aos garotos: que pensem bem no que estão fazendo, pois ainda é possÃvel voltar atrás.
- É um assunto bem delicado. Sou de outra época, mas sou velho e antigo. Na minha época se fazia teste sem empresário e quando passava, era a maior felicidade do mundo. Gosto muito dos meninos e sei que em algum momento temos alguém que nos representa. Mas a palavra final é sempre nossa. Peço para pensarem no que estão fazendo. Jogar no exterior é um desejo de todos, mas primeiro é preciso fazer uma carreira aqui. Eles devem parar para pensar, ainda dá tempo de voltar atrás. Todo mundo erra - ressaltou o capitão.
Ceni ressaltou que nunca teve qualquer problema administrativo e contratual com o clube. E não criticou totalmente o papel do empresário, mas segue achando que qualquer decisão sempre tem que partir do atleta.
- O empresário é um empreendedor e vai procurar fazer dinheiro. O São Paulo pode até ter defeitos, mas tem muitas virtudes, e aqui a palavra se cumpre. Estou há 20 anos aqui e nunca houve um atraso de salário. O CT de Cotia tem mais recursos do que o nosso. Mover uma ação contra um clube sério e correto é grave, marca a carreira. Torço para que eles se apresentem e repensem. Achar lugar no mundo como esse para trabalhar é difÃcil - acrescentou o goleiro.
O camisa 1 são-paulino também comentou as declarações de Rinaldo Martorelli, presidente do Sindicato dos Atletas. O ex-goleiro falou até sobre o Tricolor ter coagido atletas para assinaturas de contrato. Ceni condenou a atitude de Martorelli.
- Gosto dele pelo pouco tempo que conversamos, mas passou do ponto quando falou do clube. É o presidente do meu sindicato, mas nunca presenciei coação aqui, ninguém nunca foi obrigado a assinar nada. As declarações foram excessivas. Não sei o que ele quer dizer com o São Paulo não ser 100%, Mas em matéria de ser correto, estou aqui há 20 anos e o clube sempre foi - completou.
- É um assunto bem delicado. Sou de outra época, mas sou velho e antigo. Na minha época se fazia teste sem empresário e quando passava, era a maior felicidade do mundo. Gosto muito dos meninos e sei que em algum momento temos alguém que nos representa. Mas a palavra final é sempre nossa. Peço para pensarem no que estão fazendo. Jogar no exterior é um desejo de todos, mas primeiro é preciso fazer uma carreira aqui. Eles devem parar para pensar, ainda dá tempo de voltar atrás. Todo mundo erra - ressaltou o capitão.
Ceni ressaltou que nunca teve qualquer problema administrativo e contratual com o clube. E não criticou totalmente o papel do empresário, mas segue achando que qualquer decisão sempre tem que partir do atleta.
- O empresário é um empreendedor e vai procurar fazer dinheiro. O São Paulo pode até ter defeitos, mas tem muitas virtudes, e aqui a palavra se cumpre. Estou há 20 anos aqui e nunca houve um atraso de salário. O CT de Cotia tem mais recursos do que o nosso. Mover uma ação contra um clube sério e correto é grave, marca a carreira. Torço para que eles se apresentem e repensem. Achar lugar no mundo como esse para trabalhar é difÃcil - acrescentou o goleiro.
O camisa 1 são-paulino também comentou as declarações de Rinaldo Martorelli, presidente do Sindicato dos Atletas. O ex-goleiro falou até sobre o Tricolor ter coagido atletas para assinaturas de contrato. Ceni condenou a atitude de Martorelli.
- Gosto dele pelo pouco tempo que conversamos, mas passou do ponto quando falou do clube. É o presidente do meu sindicato, mas nunca presenciei coação aqui, ninguém nunca foi obrigado a assinar nada. As declarações foram excessivas. Não sei o que ele quer dizer com o São Paulo não ser 100%, Mas em matéria de ser correto, estou aqui há 20 anos e o clube sempre foi - completou.
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