Um vÃdeo que vazou na internet mostra o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo (afastado do cargo temporariamente pelo STJD), dizendo "Vamos matar os bambis" no aniversário da escola de samba de uma das torcidas organizadas do time, em outubro deste ano. O dirigente, no entanto, pede inteligência e bom humor para que isso não seja encarado como incitação à violência.
"Falei em um ambiente de festa há dois meses, em uma escola de samba. Estava com minha famÃlia, minha filha, era brincadeira. É preciso um mÃnimo de inteligência. Falei matar no sentido futebolÃstico", disse Belluzzo, em contato com a GE.Net. O vÃdeo é de 17 de outubro, dia em que o São Paulo foi derrotado pelo Atlético-MG e véspera da derrota do Palmeiras para o Flamengo, no Palestra Itália.
A atitude do palmeirense lembra a polêmica entre Corinthians e São Paulo, quando se exibiu um vÃdeo provocativo na festa de aniversário do clube alvinegro. A diretoria são-paulina repudiou a manifestação rival, que mostrou um veado uniformizado com cores que faziam alusão à equipe tricolor. Apesar da possibilidade de uma nova polêmica, Belluzzo reitera que o ambiente da escola permitia a brincadeira.
"Era uma escola de samba, nem era da torcida. E nem aconteceu ontem, foi antes do jogo contra o Flamengo, não tem nada a ver. Tem que se pedir o mÃnimo de massa cinzenta e de bom humor, isso é ridÃculo", acrescentou o dirigente, ao reforçar que "matar" já faz parte do jargão do futebol, quando um time tem a intenção de derrotar ou eliminar um adversário em uma competição, como era o caso.
Em outubro, o Palmeiras ainda era o ponteiro do Campeonato Brasileiro, e Belluzzo pediu, na ocasião do aniversário, que a torcida jogasse junto com o time e a diretoria se quisesse "chegar a algum lugar". Dois meses depois, com a equipe na quarta colocação e três pontos abaixo do lÃder São Paulo, ele voltou a enaltecer o apoio dos torcedores, lamentando apenas que o time tenha caÃdo de rendimento.
"A torcida do Palmeiras tem noção de que a diretoria fez o que foi possÃvel, não sei se o necessário, isso ninguém sabe. Mas quando o time vai para frente, vai tudo bem. Quando vai mal, tem crÃtica. É normal de um campeonato. Mas até agora a torcida tem apoiado o time. Não se pode reclamar da torcida, que foi lá e fez seu papel. O time é que não foi bem", finalizou o mandatário palmeirense.
"Falei em um ambiente de festa há dois meses, em uma escola de samba. Estava com minha famÃlia, minha filha, era brincadeira. É preciso um mÃnimo de inteligência. Falei matar no sentido futebolÃstico", disse Belluzzo, em contato com a GE.Net. O vÃdeo é de 17 de outubro, dia em que o São Paulo foi derrotado pelo Atlético-MG e véspera da derrota do Palmeiras para o Flamengo, no Palestra Itália.
A atitude do palmeirense lembra a polêmica entre Corinthians e São Paulo, quando se exibiu um vÃdeo provocativo na festa de aniversário do clube alvinegro. A diretoria são-paulina repudiou a manifestação rival, que mostrou um veado uniformizado com cores que faziam alusão à equipe tricolor. Apesar da possibilidade de uma nova polêmica, Belluzzo reitera que o ambiente da escola permitia a brincadeira.
"Era uma escola de samba, nem era da torcida. E nem aconteceu ontem, foi antes do jogo contra o Flamengo, não tem nada a ver. Tem que se pedir o mÃnimo de massa cinzenta e de bom humor, isso é ridÃculo", acrescentou o dirigente, ao reforçar que "matar" já faz parte do jargão do futebol, quando um time tem a intenção de derrotar ou eliminar um adversário em uma competição, como era o caso.
Em outubro, o Palmeiras ainda era o ponteiro do Campeonato Brasileiro, e Belluzzo pediu, na ocasião do aniversário, que a torcida jogasse junto com o time e a diretoria se quisesse "chegar a algum lugar". Dois meses depois, com a equipe na quarta colocação e três pontos abaixo do lÃder São Paulo, ele voltou a enaltecer o apoio dos torcedores, lamentando apenas que o time tenha caÃdo de rendimento.
"A torcida do Palmeiras tem noção de que a diretoria fez o que foi possÃvel, não sei se o necessário, isso ninguém sabe. Mas quando o time vai para frente, vai tudo bem. Quando vai mal, tem crÃtica. É normal de um campeonato. Mas até agora a torcida tem apoiado o time. Não se pode reclamar da torcida, que foi lá e fez seu papel. O time é que não foi bem", finalizou o mandatário palmeirense.
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