Aos 13 anos, ele deixou a casa da famÃlia. Aos 15, ficou escondido na Espanha para evitar o assédio do Manchester United (ING). Aos 18, traduz a esperança de dias melhores no hexacampeão brasileiro.
Portanto, hoje, não ousem desejar feliz Dia das Crianças a Oscar.
– Essa fase já passou. O São Paulo nos torna homens desde cedo.
O garoto-prodÃgio não comemora o feriado desde 2003, quando ganhou um videogame da mãe Sueli. No ano seguinte, chegou ao Tricolor e ganhou responsabilidades.
– Em casa, a gente come na hora que tem vontade, deixa tudo bagunçado porque tem a mãe... No São Paulo, tive de deixar tudo sempre arrumadinho, com hora para tudo. No começo foi difÃcil, mas estou acostumado – compara Oscar.
Nos últimos 12 meses, o meia-atacante tem sido apresentado aos hábitos de um profissional. Dentro e fora de campo. Apesar das promessas de ex-técnico e diretoria, de que seria escalado com frequência no último Campeonato Paulista, o ainda adolescente ganhou espaço somente no Brasileirão. Contra o Corinthians, no primeiro jogo sem Muricy Ramalho, Oscar entrou e, em meio a um time derrotado, deu belo passe para Richarlyson marcar o gol: sua primeira assistência.
Parecia que Oscar, enfim, se tornaria presença constante. Parecia.
Ricardo Gomes chegou e decidiu “tomar conta†da criança são-paulina. O tratamento de fortalecimento muscular, iniciado no ano passado, se intensificou. O meia recebeu atenção especial nos treinamentos e voltou a entrar em cena.
– Foi um perÃodo muito proveitoso. Fizemos muitos coletivos contra os titulares, juniores, juvenis, e fui muito bem em todos eles para, quando chegasse a hora de entrar, estar preparado – analisa o garoto.
A hora chegou. Oscar disputou os últimos três jogos da equipe, contra Náutico, Coritiba e Flamengo. Sua ousadia, rara em uma equipe que chega a ser mecânica, rendeu três pontos, que permitem ao São Paulo ainda ter sonhos com o heptacampeonato brasileiro.
Até o fim do ano, Oscar deve subir mais alguns degraus na caminhada para se transformar, também dentro de campo, de criança em homem.
Portanto, hoje, não ousem desejar feliz Dia das Crianças a Oscar.
– Essa fase já passou. O São Paulo nos torna homens desde cedo.
O garoto-prodÃgio não comemora o feriado desde 2003, quando ganhou um videogame da mãe Sueli. No ano seguinte, chegou ao Tricolor e ganhou responsabilidades.
– Em casa, a gente come na hora que tem vontade, deixa tudo bagunçado porque tem a mãe... No São Paulo, tive de deixar tudo sempre arrumadinho, com hora para tudo. No começo foi difÃcil, mas estou acostumado – compara Oscar.
Nos últimos 12 meses, o meia-atacante tem sido apresentado aos hábitos de um profissional. Dentro e fora de campo. Apesar das promessas de ex-técnico e diretoria, de que seria escalado com frequência no último Campeonato Paulista, o ainda adolescente ganhou espaço somente no Brasileirão. Contra o Corinthians, no primeiro jogo sem Muricy Ramalho, Oscar entrou e, em meio a um time derrotado, deu belo passe para Richarlyson marcar o gol: sua primeira assistência.
Parecia que Oscar, enfim, se tornaria presença constante. Parecia.
Ricardo Gomes chegou e decidiu “tomar conta†da criança são-paulina. O tratamento de fortalecimento muscular, iniciado no ano passado, se intensificou. O meia recebeu atenção especial nos treinamentos e voltou a entrar em cena.
– Foi um perÃodo muito proveitoso. Fizemos muitos coletivos contra os titulares, juniores, juvenis, e fui muito bem em todos eles para, quando chegasse a hora de entrar, estar preparado – analisa o garoto.
A hora chegou. Oscar disputou os últimos três jogos da equipe, contra Náutico, Coritiba e Flamengo. Sua ousadia, rara em uma equipe que chega a ser mecânica, rendeu três pontos, que permitem ao São Paulo ainda ter sonhos com o heptacampeonato brasileiro.
Até o fim do ano, Oscar deve subir mais alguns degraus na caminhada para se transformar, também dentro de campo, de criança em homem.
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