Há duas questões inegáveis sobre o clássico do Maracanã.
Primeira:
O Flamengo foi superior do inÃcio ao fim.
O meio de campo marcou bem a saÃda de jogo são-paulina. Pet na esquerda e Zé Roberto na direita deram bastante trabalho e o Rubro-Negro empurrou os visitantes para seu campo de defesa.
O domÃnio de 90 minutos foi mais intenso n os 45 iniciais. Rogério Ceni era o melhor em campo.
Com Zé LuÃs na lateral direita, Renato Silva e Rodrigo na zaga, Junior Cesar na esquerda, Ricardo Gomes optou pelo 4-4-2 e usou Jean e Richarlyson protegendo os zagueiros, além de Washington na parceria com Dagoberto no ataque.
Não funcionou. Andrade, ousado, além da opção pela criatividade, exigiu desarmes na saÃda de bola da defesa são-paulina.
Isso obrigou o time de Ricardo Gomes a fazer lançamentos diretos para o ataque. Na trombada, os zagueiros flamenguistaram levavam a melhor.
Apenas uma vez os defensores flamenguistas perderam a bola. Num lançamento de Dagoberto, Hernanes apareceu entre os zagueiros e Bruno, na matada de bola driblou o goleiro, e fez um belo gol.
No mais, o goleiro flamenguista, embaixo das traves, via a partida rolando a cerca de 50 metros do outro lado do gramado.
A pressão seguia igual, com lances perigosos favoráveis ao Flamengo e nenhuma oportunidade clarÃssima, até depois do intervalo, aos 18 ,quando Wilton Pereira Sampaio apitou pênalti de Jorge Wágner em Toró que entrara na vaga de Juan na etapa complementar.
Eis a segunda questão:
Nem vou discutir se houve a penalidade. Eu marcaria. Ou se Rogério Ceni se mexeu.
Quase ninguém manda voltar cobranças de pênaltis. A gigantesca maioria dos sopradores de apito, quase absoluta, não exige a repetição do arremate.
Pet cobrou muito bem a segunda, igualou o marcador, e isso mudou a partida.
O empate, péssimo para o São Paulo, obrigou o time sair de trás, Hugo, má decisão de Ricardo Gomes para a vaga de Dagoberto machucado na etapa complemtentar, perdeu a única chance são-paulina de retomar a vantagem.
O Flamengo, que continuava melhor, por conta da necessidade do adversário, encontrou pela primeira vez uma zaga aberta, e Pet, destaque do confronto, colocou Zé Roberto na cara de Rogério Ceni.
Mais de 50 mil flamenguistas (57210 pagaram para ver o jogo) explodiram de alegria com a gorduchinha dentro do gol.
Venceu o melhor. Mas não foi justo.
Primeira:
O Flamengo foi superior do inÃcio ao fim.
O meio de campo marcou bem a saÃda de jogo são-paulina. Pet na esquerda e Zé Roberto na direita deram bastante trabalho e o Rubro-Negro empurrou os visitantes para seu campo de defesa.
O domÃnio de 90 minutos foi mais intenso n os 45 iniciais. Rogério Ceni era o melhor em campo.
Com Zé LuÃs na lateral direita, Renato Silva e Rodrigo na zaga, Junior Cesar na esquerda, Ricardo Gomes optou pelo 4-4-2 e usou Jean e Richarlyson protegendo os zagueiros, além de Washington na parceria com Dagoberto no ataque.
Não funcionou. Andrade, ousado, além da opção pela criatividade, exigiu desarmes na saÃda de bola da defesa são-paulina.
Isso obrigou o time de Ricardo Gomes a fazer lançamentos diretos para o ataque. Na trombada, os zagueiros flamenguistaram levavam a melhor.
Apenas uma vez os defensores flamenguistas perderam a bola. Num lançamento de Dagoberto, Hernanes apareceu entre os zagueiros e Bruno, na matada de bola driblou o goleiro, e fez um belo gol.
No mais, o goleiro flamenguista, embaixo das traves, via a partida rolando a cerca de 50 metros do outro lado do gramado.
A pressão seguia igual, com lances perigosos favoráveis ao Flamengo e nenhuma oportunidade clarÃssima, até depois do intervalo, aos 18 ,quando Wilton Pereira Sampaio apitou pênalti de Jorge Wágner em Toró que entrara na vaga de Juan na etapa complementar.
Eis a segunda questão:
Nem vou discutir se houve a penalidade. Eu marcaria. Ou se Rogério Ceni se mexeu.
Quase ninguém manda voltar cobranças de pênaltis. A gigantesca maioria dos sopradores de apito, quase absoluta, não exige a repetição do arremate.
Pet cobrou muito bem a segunda, igualou o marcador, e isso mudou a partida.
O empate, péssimo para o São Paulo, obrigou o time sair de trás, Hugo, má decisão de Ricardo Gomes para a vaga de Dagoberto machucado na etapa complemtentar, perdeu a única chance são-paulina de retomar a vantagem.
O Flamengo, que continuava melhor, por conta da necessidade do adversário, encontrou pela primeira vez uma zaga aberta, e Pet, destaque do confronto, colocou Zé Roberto na cara de Rogério Ceni.
Mais de 50 mil flamenguistas (57210 pagaram para ver o jogo) explodiram de alegria com a gorduchinha dentro do gol.
Venceu o melhor. Mas não foi justo.
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