Artilheiro em Libertadores da equipe brasileira mais vezes campeã da competição, com dez gols, Rogério Ceni vive um incômodo momento que muitos atacantes enfrentam durante suas carreiras, mas que é incomum para goleiros: o jejum de gols.
Com 83 gols na carreira, o goleiro-artilheiro não marca desde o dia 19 de outubro de 2008. Já é um recorde para o capitão são-paulino desde que ele começou a se aventurar como cobrador de faltas e pênaltis, em 1997. E Ceni terá neste sábado (10), contra o Flamengo, a sua primeira de duas tentativas para não chegar pela primeira vez à estatÃstica negativa um ano sem marcar.
Caso não faça gol no Maracanã, o são-paulino ainda terá mais uma chance para não completar 365 dias sem comemorações, na partida contra o Atlético-MG, no dia 17, pelo Brasileirão. Contra o Fla, Ceni já marcou um gol, de pênalti, em 2006. Diante do Galo, fez dois de falta, em 2003 e 2005, de acordo com estatÃsticas oficiais do goleiro.
2009 tem sido um ano complicado para Ceni. Lesões musculares o atrapalharam no começo da temporada. Depois, uma fratura no tornozelo durante um treino “rachão†o fez ficar de fora de uma de suas paixões: disputar a Libertadores com o São Paulo.
Para completar, o clube ainda não ganhou nenhum campeonato nesta temporada e tem a difÃcil missão de desbancar o Palmeiras no Brasileirão para não ter, pela primeira vez desde 2004, um ano sem novos troféus.
Na última partida são-paulina, contra o Coritiba, na quarta-feira (7), Ceni teve duas cobranças de falta, mas não conseguiu convertê-las. O goleiro marcou seu último gol de tiro livre no dia 3 de agosto de 2008, contra o Vasco.
Em comparação à sua melhor fase, em 2005, quando fez 21 gols pelo São Paulo, seu aproveitamento vem caindo constantemente e em uma proporção considerável. Em 2006, marcou 16 gols, contra dez em 2007, cinco em 2008 e nenhum neste ano.
Maior goleiro-artilheiro da história do futebol, Ceni também não vive uma boa fase na sua principal função: a de defender as bolas. Neste ano, falhou em alguns gols tomados pelo São Paulo no primeiro semestre, antes de se contundir, e contra o Coritiba, na última quarta-feira (7), não cortou um escanteio que resultou em gol olÃmpico de Marcelinho ParaÃba.
O empate contra o Coxa impediu que o São Paulo diminuÃsse a desvantagem em relação ao Palmeiras no Brasileirão. O Verdão permaneceu cinco pontos à frente do Tricolor, já que as duas equipes somaram um ponto na rodada do meio da semana.
Com 83 gols na carreira, o goleiro-artilheiro não marca desde o dia 19 de outubro de 2008. Já é um recorde para o capitão são-paulino desde que ele começou a se aventurar como cobrador de faltas e pênaltis, em 1997. E Ceni terá neste sábado (10), contra o Flamengo, a sua primeira de duas tentativas para não chegar pela primeira vez à estatÃstica negativa um ano sem marcar.
Caso não faça gol no Maracanã, o são-paulino ainda terá mais uma chance para não completar 365 dias sem comemorações, na partida contra o Atlético-MG, no dia 17, pelo Brasileirão. Contra o Fla, Ceni já marcou um gol, de pênalti, em 2006. Diante do Galo, fez dois de falta, em 2003 e 2005, de acordo com estatÃsticas oficiais do goleiro.
2009 tem sido um ano complicado para Ceni. Lesões musculares o atrapalharam no começo da temporada. Depois, uma fratura no tornozelo durante um treino “rachão†o fez ficar de fora de uma de suas paixões: disputar a Libertadores com o São Paulo.
Para completar, o clube ainda não ganhou nenhum campeonato nesta temporada e tem a difÃcil missão de desbancar o Palmeiras no Brasileirão para não ter, pela primeira vez desde 2004, um ano sem novos troféus.
Na última partida são-paulina, contra o Coritiba, na quarta-feira (7), Ceni teve duas cobranças de falta, mas não conseguiu convertê-las. O goleiro marcou seu último gol de tiro livre no dia 3 de agosto de 2008, contra o Vasco.
Em comparação à sua melhor fase, em 2005, quando fez 21 gols pelo São Paulo, seu aproveitamento vem caindo constantemente e em uma proporção considerável. Em 2006, marcou 16 gols, contra dez em 2007, cinco em 2008 e nenhum neste ano.
Maior goleiro-artilheiro da história do futebol, Ceni também não vive uma boa fase na sua principal função: a de defender as bolas. Neste ano, falhou em alguns gols tomados pelo São Paulo no primeiro semestre, antes de se contundir, e contra o Coritiba, na última quarta-feira (7), não cortou um escanteio que resultou em gol olÃmpico de Marcelinho ParaÃba.
O empate contra o Coxa impediu que o São Paulo diminuÃsse a desvantagem em relação ao Palmeiras no Brasileirão. O Verdão permaneceu cinco pontos à frente do Tricolor, já que as duas equipes somaram um ponto na rodada do meio da semana.
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