A vitória do São Paulo por 2 a 0 sobre o Libertad, na noite da última quarta-feira (23), pela terceira rodada da fase de grupos da Copa Libertadores, marcou um capítulo especial na trajetória do jovem Lucas Ferreira.
Aos 18 anos, o atacante marcou seu primeiro gol como profissional e foi peça decisiva no triunfo tricolor fora de casa. Em entrevista, o jovem revelou uma conversa especial com Zubeldía.
Profecia que deu certo
Lucas começou a noite no banco de reservas, mas entrou no intervalo no lugar de Cédric e precisou de poucos minutos em campo para justificar a aposta de Luis Zubeldía.
O técnico, aliás, havia feito uma previsão dias antes do confronto, durante os treinos da equipe. “Ele disse que eu entraria e faria um gol”, revelou Lucas após a partida. “Vim com isso na cabeça. Isso passa confiança para o jogador. Quero agradecê-lo por ter confiado em mim.”
A atuação segura e o gol marcado aumentam a expectativa sobre o garoto, promovido recentemente ao elenco principal após destaque na base, onde foi campeão da Copa do Brasil Sub-20 e da Copinha. No entanto, dentro do clube, a palavra de ordem para os jovens segue sendo “paciência”.
Apoio do elenco
Veteranos como Alisson têm exercido papel ativo nos bastidores para orientar e manter os garotos com os pés no chão. “Eles têm muita qualidade, mas é importante que ouçam os mais experientes. Uns falam com mais firmeza, outros de forma mais tranquila, mas todos ajudam”, afirmou o meia.
O próprio Zubeldía também tem adotado uma postura de cautela com as promessas. “Tem de acalmar um pouco os jovens. Eles chegam com ansiedade, querendo ser importantes de imediato. É preciso trabalhar com humildade, evoluir, e depois jogar para o grupo”, ponderou o treinador argentino.
Com um elenco ainda desfalcado — sem Calleri, Lucas Moura e Oscar —, o São Paulo vê em Lucas Ferreira e outros jovens formados em Cotia, como Matheus Alves e Ryan Francisco, a possibilidade de reforçar o time na sequência da temporada.
A próxima partida do Tricolor será neste sábado (26), na Arena Castelão, contra o Ceará, pelo Campeonato Brasileiro. A tendência é que o camisa 37 siga como opção para o segundo tempo, mas com moral renovada e maior atenção da torcida.
Aos 18 anos, o atacante marcou seu primeiro gol como profissional e foi peça decisiva no triunfo tricolor fora de casa. Em entrevista, o jovem revelou uma conversa especial com Zubeldía.
Profecia que deu certo
Lucas começou a noite no banco de reservas, mas entrou no intervalo no lugar de Cédric e precisou de poucos minutos em campo para justificar a aposta de Luis Zubeldía.
O técnico, aliás, havia feito uma previsão dias antes do confronto, durante os treinos da equipe. “Ele disse que eu entraria e faria um gol”, revelou Lucas após a partida. “Vim com isso na cabeça. Isso passa confiança para o jogador. Quero agradecê-lo por ter confiado em mim.”
A atuação segura e o gol marcado aumentam a expectativa sobre o garoto, promovido recentemente ao elenco principal após destaque na base, onde foi campeão da Copa do Brasil Sub-20 e da Copinha. No entanto, dentro do clube, a palavra de ordem para os jovens segue sendo “paciência”.
Apoio do elenco
Veteranos como Alisson têm exercido papel ativo nos bastidores para orientar e manter os garotos com os pés no chão. “Eles têm muita qualidade, mas é importante que ouçam os mais experientes. Uns falam com mais firmeza, outros de forma mais tranquila, mas todos ajudam”, afirmou o meia.
O próprio Zubeldía também tem adotado uma postura de cautela com as promessas. “Tem de acalmar um pouco os jovens. Eles chegam com ansiedade, querendo ser importantes de imediato. É preciso trabalhar com humildade, evoluir, e depois jogar para o grupo”, ponderou o treinador argentino.
Com um elenco ainda desfalcado — sem Calleri, Lucas Moura e Oscar —, o São Paulo vê em Lucas Ferreira e outros jovens formados em Cotia, como Matheus Alves e Ryan Francisco, a possibilidade de reforçar o time na sequência da temporada.
A próxima partida do Tricolor será neste sábado (26), na Arena Castelão, contra o Ceará, pelo Campeonato Brasileiro. A tendência é que o camisa 37 siga como opção para o segundo tempo, mas com moral renovada e maior atenção da torcida.
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