O presidente Juvenal Juvêncio confirmou, na manhã desta segunda-feira, que vai buscar investimento no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para financiar a cobertura do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014.
O dirigente são-paulino ironizou as crÃticas ao clube e alegou que o dinheiro do órgão não é público, além de garantir que terá como pagar o empréstimo com o lucro do Morumbi. A previsão de Juvenal é que o estádio renda, em 2009, cerca de R$ 20 milhões. E que esse valor triplique após as obras.
- Vamos trazer dinheiro do BNDES, sim. Por que eles podem financiar a Daslu, e não podem investir no futebol, que mexe com o homem simples, das palafitas? Isso é o que o Governo deveria fazer. Quando os governos da Argentina, Espanha, Itália, Alemanha e Inglaterra colocam dinheiro no futebol, fazem muito bem. Por que não podemos, por que alguns não querem? Nós podemos e devemos - decretou o dirigente.
Segundo Juvenal, os recursos necessários são apenas para a cobertura, parte mais cara da adaptação do Morumbi ao caderno de encargos da Fifa. Após anunciar parceria com uma rede de academias, o presidente retomou reunião com uma empresa alemã, candidata a cobrir as arquibancadas do estádio.
Nas negociações com o BNDES, o São Paulo utilizará um banco privado como intermediário, já que o órgão do Governo não tem o hábito de emprestar dinheiro para clubes de futebol.
- Estamos discutindo uma melhor taxa, um melhor prazo, uma melhor carência, garantias, agentes repassadores, e isso é absolutamente legÃtimo - assegurou.
O comitê da candidatura paulista, assim como das outras cidades-sedes do Mundial de 2014, tem até 31 de dezembro para apresentar os investidores que atuarão em reformas ou construções de estádios.
O dirigente são-paulino ironizou as crÃticas ao clube e alegou que o dinheiro do órgão não é público, além de garantir que terá como pagar o empréstimo com o lucro do Morumbi. A previsão de Juvenal é que o estádio renda, em 2009, cerca de R$ 20 milhões. E que esse valor triplique após as obras.
- Vamos trazer dinheiro do BNDES, sim. Por que eles podem financiar a Daslu, e não podem investir no futebol, que mexe com o homem simples, das palafitas? Isso é o que o Governo deveria fazer. Quando os governos da Argentina, Espanha, Itália, Alemanha e Inglaterra colocam dinheiro no futebol, fazem muito bem. Por que não podemos, por que alguns não querem? Nós podemos e devemos - decretou o dirigente.
Segundo Juvenal, os recursos necessários são apenas para a cobertura, parte mais cara da adaptação do Morumbi ao caderno de encargos da Fifa. Após anunciar parceria com uma rede de academias, o presidente retomou reunião com uma empresa alemã, candidata a cobrir as arquibancadas do estádio.
Nas negociações com o BNDES, o São Paulo utilizará um banco privado como intermediário, já que o órgão do Governo não tem o hábito de emprestar dinheiro para clubes de futebol.
- Estamos discutindo uma melhor taxa, um melhor prazo, uma melhor carência, garantias, agentes repassadores, e isso é absolutamente legÃtimo - assegurou.
O comitê da candidatura paulista, assim como das outras cidades-sedes do Mundial de 2014, tem até 31 de dezembro para apresentar os investidores que atuarão em reformas ou construções de estádios.
VEJA TAMBÉM
- ALVO NA MIRA! River Plate vem forte para tirar Calleri do São Paulo
- TROCA DE JOGADORES! São Paulo interessado em Natanael pode envolver volante fora dos planos
- REFORÇO DE PESO! São Paulo assina pré-contrato com Wendell, do Porto