Era de se esperar um dia…
Após sete partidas sem conhecer ao menos o que era um empate, finalmente o G19 conseguiu vencer o hexacampeão brasileiro. Uma hora isso iria acontecer no Campeonato Brasileiro; e ainda bem que foi de uma maneira normal, isso é, com o tricolor jogando bola e não como foi diante do Galo, em nossa longÃngua última derrota.
Antes da opinião do jogo, gostaria de agradecer o pessoal de Fortaleza (FamÃlia Tricolor e Tricolor na Veia) que me recebeu nos respectivos pontos de encontro para assistirmos a partida. Estive no Ceará nesses dias e não perdi a oportunidade de conhecer os amigos tricolores. Os caras mandam muito bem na decoração tricolor e na empolgação. Muita cerveja, mulher bonita e até uma banda que toca o hino do clube em uma versão bem legal. Valeu, galera!
O tricolor veio a campo como todos já sabiam, sem Hernanes (suspenso) e com Arouca em seu lugar. Ricardo Gomes manteve a formação com o ex-volante do Fluminense para não peder a consistência defensiva. O técnico tricolor acreditava que, segurando o meio atleticano, o time teria mais condições de impor o seu futebol.
O primeiro tempo foi muito movimentado e, tirando os dez minuto tradicionais de pressão mandante, dá para se dizer que o São Paulo esteve muito bem em campo e mandou na maioria do tempo. Na minha opinião a partida foi tão bem jogada que em alguns momentos parecia até que estavamos assistindo um daqueles clássicos de futebol italiano. Ninguém tirando o pé, ninguém desistindo das jogadas… um jogo bem interessante de se assistir.
Tirando duas faltas violentÃssimas, uma em Dagoberto (que ainda dá muitas saudades aos atleticanos) e outra em Jean (que poderiam até ter tirado os respectivos jogadores do CAP do jogo - ah se fosse o juÃz de Recife…) o primeiro tempo me agradou bastante pelo lado tricolor. O resultado no encerrar da primeira etapa foi justo.
Vale destacar a grande importância que os torcedores atleticanos estão dando para partidas diante do Maior do Mundo. Vaiam, xingam e se portam como se estivessem num torneio de Vale Tudo. Eu tenho uma teoria sobre isso. O Atlético Paranaense ainda é um time muito complexado com o vice na Libertadores de 2005. De lá para cá, todos os jogos contra a gente são, para eles, como finais daquele campeonato. Parece que se perderam no tempo, querendo provar para eles mesmos algo que nunca mudará na história. É bizarro. Felizmente esse tipo de “assombração†que a gente causou neles é boa para o futebol brasileiro. Os jogos ficam mais disputados!
Voltamos ao jogo: Na segunda etapa o tricolor caiu um pouco de produção, o que afetaria o seu desempenho até o final do jogo. Após os momentos iniciais de pressão rival, o tricolor até voltou a tomar rédea da partida, mas não conseguia chegar bonito na área adversária, como no primeiro tempo. A dificuldade para acertar passes era o principal problema dos jogadores. Gomes sacou os dois atacantes titulares: Washington por Borges e Dagoberto por Hugo. Não resolveu.
Quando tudo caminhava para um empate, uma desatenção geral do tricolor fez com que o CAP chegasse ao seu gol salvador. Foi um belo gol mas, convenhamos, não podemos dexar um veterano lançar a bola no meio de campo e correr para completar, de cabeça e sem nenhum acompnhamento, para as redes. Méritos totais ao time da casa. Ao tricolor resta o consolo de ter caÃdo de pé num jogo muito bem disputado e sem nenhuma previsão de vencedor.
Perdemos a sequência, mas não o campeonato. É bom sempre se lembrar disso.
A próxima partida sim, é uma rivalidade de verdade. O time “Rexona†(aquele que costuma distribuir flores) vem mais uma vez ao Morumbi. Em termos “fashionâ€, eles não tem concorrentes: Além do verdinho básico, já jogaram de branco, listrados, fosforescentes e agora de azul, a nova moda fratellina. Viva a pluralidade Antarctica!
Domingo tá na hora de fazermos o que mais sabemos fazer com eles: TOCAR O TERROR!
Bola para frente; que o Jason só descansa, não morre nunca!
Saudações tricolores!
EXCEPCIONALMENTE HOJE NÃO TEREMOS NOTAS AOS JOGADORES. FAÇAM SUAS AVALIAÇÕES!
Após sete partidas sem conhecer ao menos o que era um empate, finalmente o G19 conseguiu vencer o hexacampeão brasileiro. Uma hora isso iria acontecer no Campeonato Brasileiro; e ainda bem que foi de uma maneira normal, isso é, com o tricolor jogando bola e não como foi diante do Galo, em nossa longÃngua última derrota.
Antes da opinião do jogo, gostaria de agradecer o pessoal de Fortaleza (FamÃlia Tricolor e Tricolor na Veia) que me recebeu nos respectivos pontos de encontro para assistirmos a partida. Estive no Ceará nesses dias e não perdi a oportunidade de conhecer os amigos tricolores. Os caras mandam muito bem na decoração tricolor e na empolgação. Muita cerveja, mulher bonita e até uma banda que toca o hino do clube em uma versão bem legal. Valeu, galera!
O tricolor veio a campo como todos já sabiam, sem Hernanes (suspenso) e com Arouca em seu lugar. Ricardo Gomes manteve a formação com o ex-volante do Fluminense para não peder a consistência defensiva. O técnico tricolor acreditava que, segurando o meio atleticano, o time teria mais condições de impor o seu futebol.
O primeiro tempo foi muito movimentado e, tirando os dez minuto tradicionais de pressão mandante, dá para se dizer que o São Paulo esteve muito bem em campo e mandou na maioria do tempo. Na minha opinião a partida foi tão bem jogada que em alguns momentos parecia até que estavamos assistindo um daqueles clássicos de futebol italiano. Ninguém tirando o pé, ninguém desistindo das jogadas… um jogo bem interessante de se assistir.
Tirando duas faltas violentÃssimas, uma em Dagoberto (que ainda dá muitas saudades aos atleticanos) e outra em Jean (que poderiam até ter tirado os respectivos jogadores do CAP do jogo - ah se fosse o juÃz de Recife…) o primeiro tempo me agradou bastante pelo lado tricolor. O resultado no encerrar da primeira etapa foi justo.
Vale destacar a grande importância que os torcedores atleticanos estão dando para partidas diante do Maior do Mundo. Vaiam, xingam e se portam como se estivessem num torneio de Vale Tudo. Eu tenho uma teoria sobre isso. O Atlético Paranaense ainda é um time muito complexado com o vice na Libertadores de 2005. De lá para cá, todos os jogos contra a gente são, para eles, como finais daquele campeonato. Parece que se perderam no tempo, querendo provar para eles mesmos algo que nunca mudará na história. É bizarro. Felizmente esse tipo de “assombração†que a gente causou neles é boa para o futebol brasileiro. Os jogos ficam mais disputados!
Voltamos ao jogo: Na segunda etapa o tricolor caiu um pouco de produção, o que afetaria o seu desempenho até o final do jogo. Após os momentos iniciais de pressão rival, o tricolor até voltou a tomar rédea da partida, mas não conseguia chegar bonito na área adversária, como no primeiro tempo. A dificuldade para acertar passes era o principal problema dos jogadores. Gomes sacou os dois atacantes titulares: Washington por Borges e Dagoberto por Hugo. Não resolveu.
Quando tudo caminhava para um empate, uma desatenção geral do tricolor fez com que o CAP chegasse ao seu gol salvador. Foi um belo gol mas, convenhamos, não podemos dexar um veterano lançar a bola no meio de campo e correr para completar, de cabeça e sem nenhum acompnhamento, para as redes. Méritos totais ao time da casa. Ao tricolor resta o consolo de ter caÃdo de pé num jogo muito bem disputado e sem nenhuma previsão de vencedor.
Perdemos a sequência, mas não o campeonato. É bom sempre se lembrar disso.
A próxima partida sim, é uma rivalidade de verdade. O time “Rexona†(aquele que costuma distribuir flores) vem mais uma vez ao Morumbi. Em termos “fashionâ€, eles não tem concorrentes: Além do verdinho básico, já jogaram de branco, listrados, fosforescentes e agora de azul, a nova moda fratellina. Viva a pluralidade Antarctica!
Domingo tá na hora de fazermos o que mais sabemos fazer com eles: TOCAR O TERROR!
Bola para frente; que o Jason só descansa, não morre nunca!
Saudações tricolores!
EXCEPCIONALMENTE HOJE NÃO TEREMOS NOTAS AOS JOGADORES. FAÇAM SUAS AVALIAÇÕES!
VEJA TAMBÉM
- ALVO NA MIRA! River Plate vem forte para tirar Calleri do São Paulo
- TROCA DE JOGADORES! São Paulo interessado em Natanael pode envolver volante fora dos planos
- REFORÇO DE PESO! São Paulo assina pré-contrato com Wendell, do Porto