Dos times que compõem o G-4 do Brasileiro, três foram derrotados na última rodada. Essa é uma das amostras do equilÃbrio do campeonato. Mas a melhor está no fato de que apenas seis pontos separam o primeiro do oitavo colocado. É a menor diferença na tabela desde 2003, na era dos pontos corridos, considerando-se a primeira rodada do returno.
No ano passado, essa distância era duas vezes maior. O Grêmio somava 44 pontos, 12 a mais do que o Coritiba, oitavo colocado. E a briga pela liderança estava morna, já que o vice-lÃder Cruzeiro vinha cinco pontos atrás.
Na edição deste ano, o Palmeiras - derrotado pelo Coritiba na quarta-feira - tem apenas um ponto de folga na liderança, à frente do São Paulo, que tem 36. Logo atrás, vêm Goiás (35 pontos) e Inter (33, mas com dois jogos pendentes).
Duas rodadas podem ser suficientes para zerar a vantagem do time do Palestra Itália sobre o oitavo colocado, o AvaÃ, que soma 31. Os catarinenses, aliás, são um bom exemplo do equilÃbrio entre os times e das mutações na tabela de classificação. Lanterna na décima rodada, a partir daà engatou uma sequência invicta.
O São Paulo foi outro a dar um grande salto, passando da 15ª colocação (na 11ª rodada) para a vice-liderança.
- Vai ser um campeonato ainda mais disputado do que o do ano passado, e mais equipes vão disputar o tÃtulo. Chegamos ao G-4 e queremos continuar lá. Se ficarmos na liderança, vamos trabalhar para não sair mais - analisou o técnico são-paulino, Ricardo Gomes.
O meia Arouca, comandado por Gomes, também ressaltou o equilÃbrio do Brasileirão:
- É o campeonato mais difÃcil do mundo, porque várias equipes têm condições de buscar o tÃtulo. Está todo mundo encostado ali.
Das sete edições por pontos corridos desde 2003, a única que mostrou semelhante equilÃbrio na metade do campeonato foi a de 2004. Na primeira rodada do returno, o lÃder Santos somava 44 pontos, um a mais do que o Palmeiras e sete à frente do oitavo colocado, o Corinthians. Num campeonato com 24 participantes, o Peixe tinha 61,1% de aproveitamento. Atualmente, o Palmeiras tem 61,7%.
No ano passado, essa distância era duas vezes maior. O Grêmio somava 44 pontos, 12 a mais do que o Coritiba, oitavo colocado. E a briga pela liderança estava morna, já que o vice-lÃder Cruzeiro vinha cinco pontos atrás.
Na edição deste ano, o Palmeiras - derrotado pelo Coritiba na quarta-feira - tem apenas um ponto de folga na liderança, à frente do São Paulo, que tem 36. Logo atrás, vêm Goiás (35 pontos) e Inter (33, mas com dois jogos pendentes).
Duas rodadas podem ser suficientes para zerar a vantagem do time do Palestra Itália sobre o oitavo colocado, o AvaÃ, que soma 31. Os catarinenses, aliás, são um bom exemplo do equilÃbrio entre os times e das mutações na tabela de classificação. Lanterna na décima rodada, a partir daà engatou uma sequência invicta.
O São Paulo foi outro a dar um grande salto, passando da 15ª colocação (na 11ª rodada) para a vice-liderança.
- Vai ser um campeonato ainda mais disputado do que o do ano passado, e mais equipes vão disputar o tÃtulo. Chegamos ao G-4 e queremos continuar lá. Se ficarmos na liderança, vamos trabalhar para não sair mais - analisou o técnico são-paulino, Ricardo Gomes.
O meia Arouca, comandado por Gomes, também ressaltou o equilÃbrio do Brasileirão:
- É o campeonato mais difÃcil do mundo, porque várias equipes têm condições de buscar o tÃtulo. Está todo mundo encostado ali.
Das sete edições por pontos corridos desde 2003, a única que mostrou semelhante equilÃbrio na metade do campeonato foi a de 2004. Na primeira rodada do returno, o lÃder Santos somava 44 pontos, um a mais do que o Palmeiras e sete à frente do oitavo colocado, o Corinthians. Num campeonato com 24 participantes, o Peixe tinha 61,1% de aproveitamento. Atualmente, o Palmeiras tem 61,7%.
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