Um dia após voltar à presidência, Ednaldo Rodrigues agitou a sexta-feira com decisões importantes no comando da seleção brasileira. O mandatário definiu a demissão de Fernando Diniz e decidiu acelerar para ter Dorival Junior como novo comandante do Brasil. Para isso, já sabe o valor aproximado que terá que desembolsar: cerca de R$ 4,5 milhões. A CBF tem pressa no negócio e quer resposta este final de semana.
Veja mais abaixo.
Fernando Diniz esteve no comando do Brasil apenas seis vezes. No entanto, com pouco tempo nas datas Fifa, o treinador não conseguiu implementar seu modelo de jogo na Canarinho e acabou tendo um maior número de derrotas do que de vitórias.
Com Diniz à beira do gramado, a Seleção Brasileira teve, em 2023, seu pior início de Eliminatórias da Copa do Mundo na história: foram apenas dois triunfos, contra os últimos colocados Bolívia (5 a 1) e Peru (1 a 0). Ainda houve um empate em casa com a Venezuela (1 a 1).
Além de ter sofrido três reveses, os maus resultados aconteceram de maneira consecutiva. Primeiro, o Brasil de Diniz perdeu para o Uruguai, no Centenário, e encerrou uma série invicta de 37 jogos na competição qualificatória.
A segunda derrota foi contra a Colômbia, fora de casa, enquanto a última foi contra o principal rival da Amarelinha no continente: a Argentina. Em pleno Maracanã, em um duelo marcado por uma confusão nas arquibancadas, a Seleção foi superada por 1 a 0. Com isso, Diniz deixa o comando da Seleção Brasileira com apenas 38% de aproveitamento. O técnico do Fluminense deixou a equipe na sexta posição nas Eliminatórias, com somente sete pontos conquistados em seis rodadas.
Alvo certo, pressa e valores: CBF quer anunciar Dorival Junior
A ideia da CBF em relação a chegada de Dorival Junior para assumir o comando da seleção é que a contratação seja resolvida e oficializada até o começo da próxima semana. O presidente tricolor, Julio Casares, já se posicionou contra mas entende que não tem poder de decisão e nem controle sobre a situação.
Com isso, a diretoria tricolor pediu uma reunião com Dorival Junior. Amanhã o São Paulo se reapresenta oficialmente a o presidente aguarda um posicionamento.
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Fernando Diniz esteve no comando do Brasil apenas seis vezes. No entanto, com pouco tempo nas datas Fifa, o treinador não conseguiu implementar seu modelo de jogo na Canarinho e acabou tendo um maior número de derrotas do que de vitórias.
Com Diniz à beira do gramado, a Seleção Brasileira teve, em 2023, seu pior início de Eliminatórias da Copa do Mundo na história: foram apenas dois triunfos, contra os últimos colocados Bolívia (5 a 1) e Peru (1 a 0). Ainda houve um empate em casa com a Venezuela (1 a 1).
Além de ter sofrido três reveses, os maus resultados aconteceram de maneira consecutiva. Primeiro, o Brasil de Diniz perdeu para o Uruguai, no Centenário, e encerrou uma série invicta de 37 jogos na competição qualificatória.
A segunda derrota foi contra a Colômbia, fora de casa, enquanto a última foi contra o principal rival da Amarelinha no continente: a Argentina. Em pleno Maracanã, em um duelo marcado por uma confusão nas arquibancadas, a Seleção foi superada por 1 a 0. Com isso, Diniz deixa o comando da Seleção Brasileira com apenas 38% de aproveitamento. O técnico do Fluminense deixou a equipe na sexta posição nas Eliminatórias, com somente sete pontos conquistados em seis rodadas.
Alvo certo, pressa e valores: CBF quer anunciar Dorival Junior
A ideia da CBF em relação a chegada de Dorival Junior para assumir o comando da seleção é que a contratação seja resolvida e oficializada até o começo da próxima semana. O presidente tricolor, Julio Casares, já se posicionou contra mas entende que não tem poder de decisão e nem controle sobre a situação.
Com isso, a diretoria tricolor pediu uma reunião com Dorival Junior. Amanhã o São Paulo se reapresenta oficialmente a o presidente aguarda um posicionamento.
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