Antes da bola rolar aconteceu a troca de faixas entre os jogadores de São Paulo e Fluminense. O Fluminense usa pela primeira vez o patch de campeão da Libertadores no uniforme, o São Paulo não usa o patch da campeão da Copa do Brasil.
Tudo porque há uma questão conflitante envolvendo patrocinadores. O principal da Copa do Brasil, que inclusive dá nome à disputa, é a Betano, enquanto que o do São Paulo é a Sportsbet.io, ambas empresas de apostas esportivas. O patch seria composto pela taça, o símbolo da CBF, o nome da competição no meio e, embaixo, o nome do torneio outra vez, mas agora com o parceiro comercial: Copa Betano do Brasil 2023. O entendimento do lado tricolor é de que tal situação não faz sentido, justamente para não desagradar nem criar qualquer saia-justa para a companhia que mais injeta dinheiro no clube.
O São Paulo tenta na base da conversa conseguir uma liberação da CBF para usar o patch sem o patrocinador da competição em 2023. Resta saber como a entidade que comanda o futebol brasileiro vai tratar isso com a sua parceira, também tomando todo o cuidado para não desagradá-la. Outro ponto que a reportagem apurou e vale detalhar é que a questão nada tem a ver com o fornecedor de material esportivo. Sim, o clube paulista e a Adidas estão em reta final de contrato (até 31 de dezembro) que não será renovado, como já anunciado, mas isto em nenhum momento pesou para a situação do patch.
Tudo porque há uma questão conflitante envolvendo patrocinadores. O principal da Copa do Brasil, que inclusive dá nome à disputa, é a Betano, enquanto que o do São Paulo é a Sportsbet.io, ambas empresas de apostas esportivas. O patch seria composto pela taça, o símbolo da CBF, o nome da competição no meio e, embaixo, o nome do torneio outra vez, mas agora com o parceiro comercial: Copa Betano do Brasil 2023. O entendimento do lado tricolor é de que tal situação não faz sentido, justamente para não desagradar nem criar qualquer saia-justa para a companhia que mais injeta dinheiro no clube.
O São Paulo tenta na base da conversa conseguir uma liberação da CBF para usar o patch sem o patrocinador da competição em 2023. Resta saber como a entidade que comanda o futebol brasileiro vai tratar isso com a sua parceira, também tomando todo o cuidado para não desagradá-la. Outro ponto que a reportagem apurou e vale detalhar é que a questão nada tem a ver com o fornecedor de material esportivo. Sim, o clube paulista e a Adidas estão em reta final de contrato (até 31 de dezembro) que não será renovado, como já anunciado, mas isto em nenhum momento pesou para a situação do patch.
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