Exatos 116 dias após ter fraturado o tornozelo esquerdo, o goleiro e capitão do São Paulo, Rogério Ceni, finalmente matou a saudade da bola em um jogo-treino. O adversário foi o time sub-20, que não forçou o ritmo. Nos 61 minutos em que esteve em campo, o camisa 1 fez quatro defesas e, de pênalti, marcou o gol da equipe reserva, que perdeu por 2 a 1. Mas dificilmente estará em campo no domingo, na partida contra o Goiás, que acontecerá no estádio do Morumbi.
O time reserva principal entrou em campo com: Rogério Ceni; Zé Luis, Jean Rolt e Saavedra; Adrian González, Wellington, Arouca, Marlos, Sérgio Mota e Diogo; Oscar. A equipe das categorias de base teve: Fabiano; Bruno (Lucas), Aislan (Leonardo), Leonardo (Thorniac) e Serginho; Juninho, Léo Gonçalves, Cazumba e Ernani; Henrique (Francisco Alex) e Eric.
O goleiro são-paulino não mostrou estar 100% confortável em campo. Em determinado momento, ele reclamou de dores musculares com o preparador Haroldo Lamounier. Mas fez questão de ficar em campo o tempo todo. A sua primeira defesa aconteceu logo aos dois minutos, em chute cruzado rasteiro de Henrique. No minuto seguinte, ele levou um gol, do atacante Eric.
Aos 11, o time reserva teve uma chance de empatar a partida em pênalti sofrido pelo lateral-esquerdo Diogo. Na cobrança, Marlos bateu e acertou a trave. Rogério, então, atravessou o gramado e foi realizar nova cobrança. Na batida, a bola explodiu no travessão. O goleiro pegou a bola com a mão e foi para a nova cobrança. Bateu no canto direito de Fabiano, que pulou para o canto esquerdo.
No mais, o goleiro se destacou orientando o posicionamento dos seus defensores e fazendo muitos lançamentos precisos. Em determinado lance de bola parada do time sub-20, ele chegou até a falar um pouco mais alto.
- Nelson (Saavedra), o Cazumba está livre. Isso não pode acontecer – reclamou.
A seguir, orientou o meia Sérgio Mota.
- Serginho, você não está marcando ninguém. Dá um passo para trás.
Quando o relógio marcava 32 minutos de partida, foi encerrado o primeiro tempo.
Na etapa complementar, Rogério teve mais trabalho e praticou três defesas, sendo uma cara a cara com Eric. Mas, aos 23, não teve jeito: Ernane, de cabeça, marcou o segundo gol da equipe das categorias de base.
Aos 61, Rogério Ceni deixou o gramado para a entrada de Denis. Ele caminhou para a sala de fisioterapia do clube e, ao passar pela sala de imprensa, foi questionado pela reportagem do GLOBOESPORTE.COM se tudo havia acontecido como o planejado.
- Foi mais ou menos – resumiu o camisa 1.
O time reserva principal entrou em campo com: Rogério Ceni; Zé Luis, Jean Rolt e Saavedra; Adrian González, Wellington, Arouca, Marlos, Sérgio Mota e Diogo; Oscar. A equipe das categorias de base teve: Fabiano; Bruno (Lucas), Aislan (Leonardo), Leonardo (Thorniac) e Serginho; Juninho, Léo Gonçalves, Cazumba e Ernani; Henrique (Francisco Alex) e Eric.
O goleiro são-paulino não mostrou estar 100% confortável em campo. Em determinado momento, ele reclamou de dores musculares com o preparador Haroldo Lamounier. Mas fez questão de ficar em campo o tempo todo. A sua primeira defesa aconteceu logo aos dois minutos, em chute cruzado rasteiro de Henrique. No minuto seguinte, ele levou um gol, do atacante Eric.
Aos 11, o time reserva teve uma chance de empatar a partida em pênalti sofrido pelo lateral-esquerdo Diogo. Na cobrança, Marlos bateu e acertou a trave. Rogério, então, atravessou o gramado e foi realizar nova cobrança. Na batida, a bola explodiu no travessão. O goleiro pegou a bola com a mão e foi para a nova cobrança. Bateu no canto direito de Fabiano, que pulou para o canto esquerdo.
No mais, o goleiro se destacou orientando o posicionamento dos seus defensores e fazendo muitos lançamentos precisos. Em determinado lance de bola parada do time sub-20, ele chegou até a falar um pouco mais alto.
- Nelson (Saavedra), o Cazumba está livre. Isso não pode acontecer – reclamou.
A seguir, orientou o meia Sérgio Mota.
- Serginho, você não está marcando ninguém. Dá um passo para trás.
Quando o relógio marcava 32 minutos de partida, foi encerrado o primeiro tempo.
Na etapa complementar, Rogério teve mais trabalho e praticou três defesas, sendo uma cara a cara com Eric. Mas, aos 23, não teve jeito: Ernane, de cabeça, marcou o segundo gol da equipe das categorias de base.
Aos 61, Rogério Ceni deixou o gramado para a entrada de Denis. Ele caminhou para a sala de fisioterapia do clube e, ao passar pela sala de imprensa, foi questionado pela reportagem do GLOBOESPORTE.COM se tudo havia acontecido como o planejado.
- Foi mais ou menos – resumiu o camisa 1.
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