A entrada de Hugo no lugar de Junior Cesar foi a principal surpresa do técnico Ricardo Gomes no jogo contra o Botafogo. O meia havia sido titular pela última vez contra o Atlético-MG, há cinco jogos. Além de Hugo, Washington e Miranda, que estavam suspensos, também voltaram ao time e o técnico são-paulino avisou que vai aproveitar a qualidade do elenco para escalar equipes fortes e descansadas.
"Com um calendário como o nosso, não dá pra você repetir um time várias vezes sem desgastar os jogadores, pois você joga a cada três dias. Ninguém ganha um torneio longo com um time base e sim com um elenco forte. E esse elenco não vai ficar no banco, tenhoq ue utilizar", afirmou o treinador.
Nos dez jogos em que Ricardo Gomes esteve à frente do São Paulo, em apenas um deles (contra o Grêmio) o técnico não utilizou as três substituições a quem tem direito. Essa será uma das tendências do comandante neste Campeonato Brasileiro.
"Quando a equipe tem uma base formada, você troca o jogador e o time se mantém. E isso está acontecendo aqui. Por isso posso aproveitar o que de melhor tenho em mãos", comentou.
O treinador exalta as ótimas opções que tem para modificar o time. São tantas que muitas vezes um jogador que estava nos planos tem que ser cortado do banco, já que apenas sete podem ser suplentes. Apesar da grande variação, Ricardo explica que apenas um grupo com muito entrosamento e preparo pode sofrer alterações como acontece no Tricolor.
"Pra substituir temos que ter uma organização, porque assim o jogador que entra sabe o que vai fazer em campo. Quando não tem estrutura, isso não dá certo. Eu tenho que utilizar o que tenho. Acho que não me dá pena, por exemplo, não ver o Oscar no banco, como foi hoje? Claro que não posso ficar mexendo demais, senão perde o norte. Mas se conseguir guardar essa estrutura, vou continuar modificando sim", completou.
Foto: Miguel Schincariol / www.saopaulofc.net
Hugo foi uma das fortÃssimas opções que Ricardo Gomes optou por escalar na partida contra o Botafogo
"Com um calendário como o nosso, não dá pra você repetir um time várias vezes sem desgastar os jogadores, pois você joga a cada três dias. Ninguém ganha um torneio longo com um time base e sim com um elenco forte. E esse elenco não vai ficar no banco, tenhoq ue utilizar", afirmou o treinador.
Nos dez jogos em que Ricardo Gomes esteve à frente do São Paulo, em apenas um deles (contra o Grêmio) o técnico não utilizou as três substituições a quem tem direito. Essa será uma das tendências do comandante neste Campeonato Brasileiro.
"Quando a equipe tem uma base formada, você troca o jogador e o time se mantém. E isso está acontecendo aqui. Por isso posso aproveitar o que de melhor tenho em mãos", comentou.
O treinador exalta as ótimas opções que tem para modificar o time. São tantas que muitas vezes um jogador que estava nos planos tem que ser cortado do banco, já que apenas sete podem ser suplentes. Apesar da grande variação, Ricardo explica que apenas um grupo com muito entrosamento e preparo pode sofrer alterações como acontece no Tricolor.
"Pra substituir temos que ter uma organização, porque assim o jogador que entra sabe o que vai fazer em campo. Quando não tem estrutura, isso não dá certo. Eu tenho que utilizar o que tenho. Acho que não me dá pena, por exemplo, não ver o Oscar no banco, como foi hoje? Claro que não posso ficar mexendo demais, senão perde o norte. Mas se conseguir guardar essa estrutura, vou continuar modificando sim", completou.
Foto: Miguel Schincariol / www.saopaulofc.net
Hugo foi uma das fortÃssimas opções que Ricardo Gomes optou por escalar na partida contra o Botafogo
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