Nesta segunda-feira (11), o podcast "MunDu Meneses" recebe o ex-zagueiro Alex Silva e o rapper Fernandinho Beat Box em uma entrevista hilária. O programa completo vai ao ar às 20h (de Brasília), com transmissão pelo canal oficial de YouTube da ESPN.
Na conversa com o apresentador Eduardo de Meneses, Alex Silva lembrou uma boa resenha vivida ao lado do meia Carlos Alberto, que foi seu companheiro no São Paulo em 2008.
Logo que o armador foi apresentado pelo Tricolor, o defensor acabou "arrastado" para um pagode e tentou "salvar" Carlos Alberto, que tinha que aparecer pela manhã no hospital para realizar exames médicos.
A aventura acabou gerando uma situação hilária e com final totalmente inesperado, como Alex Silva relatou.
Veja a história:
"O Carlos Alberto é um parceirão. Acabou de chegar ao São Paulo. Apresentou no primeiro dia. Tomei meu banho e tal. Estou saindo... Aí ele chega:
- Oi, Pirulito, vai aonde?
- Vou ali no Shopping Center Norte, no (restaurante) Outback.
- Pô, cara, vou com você.
- Não, irmão! Você vai fazer exame médico amanhã. Como você vai tomar algo e fazer exame? Aí depois vão falar que eu te levei para as erradas e vai dar ruim.
- Não, não, só vou lá comer um franguinho do Outback, uma costelinha...
Chegamos lá no Outback, com 'canenoca'. Aí ele: 'Vou tomar só uma capirinha'. E eu falando para ele: 'Carlão, mano..'
Daqui a pouco ele entrou no chope... Aí chegou por volta de 22h. Lembra do 'Santa Clara', em Perdizes? Era uma casa de pagode que tinha na época. E a gente morava ali perto. Levantamos da mesa do Outback, pagamos a conta. E ele:
- Você vai aonde?
- Vou no pagode, mas vou pedir um táxi para você. Você vai voltar para o CT, que amanhã você tem que entrar até 10h para o exame médico
- Não, não, só vou dar uma passadinha lá no pagode. Prometo que vou embora.
- Carlão, você não vai. Já tomou para caramba e ainda vai passar lá?
Entramos no pagode, e ele começou (a tomar). Falei: 'Meu Deus, como vai fazer exame amanhã cedo? Vai sair espuma no exame? Não é sangue!'
Aí o que aconteceu... Bateram no copo dele, e a camisa dele ficou lavada (de cerveja). E ele falou que ia direto (para o hospital), o Marco Aurélio Cunha estava esperando por ele lá no HCor. Saímos assim... 'Bora, bora, bora...'. Ele falou:
- Viu, me deixa no HCor...
- Como você vai no HCor. Olha a sua camisa!
Ele olhou para o taxista. O cara estava vestindo uma camisa de botão bege, escrito 'Táxi'. Na hora ele falou:
- Por quanto você vende essa camisa para mim?'
- Não, mano...
- Não, não, vende para mim. R$ 50! E você fica com a minha camisa!
O cara deu a camisa, e o Carlos Alberto colocou... Ficou escrito 'Táxi'! Aí chegou no HCor para fazer exame. Ele entrou, o Marco Aurélio Cunha viu e o mandou voltar pra casa: 'Pode voltar! Pode voltar!'.
Ele voltou. Ele foi com a camisa do taxista para fazer exame médico! Escrito 'táxi'! Esse foi para mim um dos mais loucos que eu vi no futebol, o Carlos Alberto.
Na conversa com o apresentador Eduardo de Meneses, Alex Silva lembrou uma boa resenha vivida ao lado do meia Carlos Alberto, que foi seu companheiro no São Paulo em 2008.
Logo que o armador foi apresentado pelo Tricolor, o defensor acabou "arrastado" para um pagode e tentou "salvar" Carlos Alberto, que tinha que aparecer pela manhã no hospital para realizar exames médicos.
A aventura acabou gerando uma situação hilária e com final totalmente inesperado, como Alex Silva relatou.
Veja a história:
"O Carlos Alberto é um parceirão. Acabou de chegar ao São Paulo. Apresentou no primeiro dia. Tomei meu banho e tal. Estou saindo... Aí ele chega:
- Oi, Pirulito, vai aonde?
- Vou ali no Shopping Center Norte, no (restaurante) Outback.
- Pô, cara, vou com você.
- Não, irmão! Você vai fazer exame médico amanhã. Como você vai tomar algo e fazer exame? Aí depois vão falar que eu te levei para as erradas e vai dar ruim.
- Não, não, só vou lá comer um franguinho do Outback, uma costelinha...
Chegamos lá no Outback, com 'canenoca'. Aí ele: 'Vou tomar só uma capirinha'. E eu falando para ele: 'Carlão, mano..'
Daqui a pouco ele entrou no chope... Aí chegou por volta de 22h. Lembra do 'Santa Clara', em Perdizes? Era uma casa de pagode que tinha na época. E a gente morava ali perto. Levantamos da mesa do Outback, pagamos a conta. E ele:
- Você vai aonde?
- Vou no pagode, mas vou pedir um táxi para você. Você vai voltar para o CT, que amanhã você tem que entrar até 10h para o exame médico
- Não, não, só vou dar uma passadinha lá no pagode. Prometo que vou embora.
- Carlão, você não vai. Já tomou para caramba e ainda vai passar lá?
Entramos no pagode, e ele começou (a tomar). Falei: 'Meu Deus, como vai fazer exame amanhã cedo? Vai sair espuma no exame? Não é sangue!'
Aí o que aconteceu... Bateram no copo dele, e a camisa dele ficou lavada (de cerveja). E ele falou que ia direto (para o hospital), o Marco Aurélio Cunha estava esperando por ele lá no HCor. Saímos assim... 'Bora, bora, bora...'. Ele falou:
- Viu, me deixa no HCor...
- Como você vai no HCor. Olha a sua camisa!
Ele olhou para o taxista. O cara estava vestindo uma camisa de botão bege, escrito 'Táxi'. Na hora ele falou:
- Por quanto você vende essa camisa para mim?'
- Não, mano...
- Não, não, vende para mim. R$ 50! E você fica com a minha camisa!
O cara deu a camisa, e o Carlos Alberto colocou... Ficou escrito 'Táxi'! Aí chegou no HCor para fazer exame. Ele entrou, o Marco Aurélio Cunha viu e o mandou voltar pra casa: 'Pode voltar! Pode voltar!'.
Ele voltou. Ele foi com a camisa do taxista para fazer exame médico! Escrito 'táxi'! Esse foi para mim um dos mais loucos que eu vi no futebol, o Carlos Alberto.
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