Vários jogadores da base subiram para o time profissional no São Paulo nos últimos tempos.
Alguns foram aproveitados e treinam no cct,outros foram emprestados ou dispensados.
Dos que estão treinando e ainda não tiveram muitas chances de mostrar serviço,talvez o nome de Sergio Mota seja o mais lembrado pelos torcedores.
Vamos então aos fatos:
Quando jogava nas categorias de base,conselheiros e diretores do clube classificavam Sergio Mota como um jogador extra classe.
O meio campista realmente se sentia a vontade e desequilibrava os jogos a favor do tricolor.
De tanto ouvir que era craque,o jogador acabou acreditando que era mesmo diferente.
Logo foi promovido para a equipe profissional,onde a realidade é completamente diferente da base.
O nÃvel de exigência é muito maior,o empenho tem que ser dobrado,sem contar a parte fÃsica,que é muito mais pesada.
Sergio Mota chegou ao CCT,achando que era craque e como tal iria facilmente ganhar oportunidades, e um lugar no time seria questão de tempo.
O comportamento do jogador também chamou a atenção.
Ele passou a maltratar e tripudiar seus companheiros de base que ainda não tinham conseguido uma chance no time de cima.
Nos treinos com os profissionais,o jogador começou a sentir na pele que a coisa não seria tão simples como pensava.
Sergio Mota não marcava ninguém,não aparecia para buscar jogo,só queria a bola nos pés.
Mesmo sendo orientado,a marra e a mascara não deram lugar a humildade e dedicação.
Com isso o jogador acabou sendo encostado.
Treinava com o time mas passou a não ser nem relacionado para as partidas.
Um dirigente o chamou para conversar e deu um ultimato,ele tinha dois caminhos a escolher: o primeiro era se dedicar aos treinamentos,ouvir o que a comissão técnica lhe dizia e principalmente melhorar sua postura fora de campo. O dirigente disse que estava disposto a ajuda-lo a se transformar em um jogador de futebol de verdade.
O segundo caminho era continuar com a marra,com a desobediência e preguiça tática nos treinos,e se comportando como se fosse um jogador consagrado. Isso sem duvida o levaria para um futuro nada promissor no futebol.
Sergio Mota ouviu com atenção o que disse o dirigente e optou pelo primeiro caminho,queria a ajuda dele para melhorar, para progredir na carreira.
No primeiro semestre deste ano, ele conheceu a realidade da maioria dos jogadores Brasileiros,ao ser emprestado ao pequeno Toledo para disputar o campeonato Paranaense.
Não foi nenhuma sumidade por lá, mas fez um bom papel.
Em sua volta ao São Paulo,Sergio Mota esta mostrando que evoluiu como jogador e como pessoa.
Nos treinamentos já mostra mais disposição,esta se tornando um jogador voluntarioso,que ajuda na marcação e não fica esperando a bola chegar até ele.
Fora de campo seu comportamento também esta melhorando.
O anonimato,a passagem pelo Toledo e os aconselhamentos do dirigente citado no texto e da comissão técnica, contribuÃram para isso.
Aos poucos o jogador voltará a ser relacionado para os jogos e terá sim oportunidades.
Vai depender dele,aproveitar as chances quando elas aparecerem.
Que o passado recente sirva de lição.
Alguns foram aproveitados e treinam no cct,outros foram emprestados ou dispensados.
Dos que estão treinando e ainda não tiveram muitas chances de mostrar serviço,talvez o nome de Sergio Mota seja o mais lembrado pelos torcedores.
Vamos então aos fatos:
Quando jogava nas categorias de base,conselheiros e diretores do clube classificavam Sergio Mota como um jogador extra classe.
O meio campista realmente se sentia a vontade e desequilibrava os jogos a favor do tricolor.
De tanto ouvir que era craque,o jogador acabou acreditando que era mesmo diferente.
Logo foi promovido para a equipe profissional,onde a realidade é completamente diferente da base.
O nÃvel de exigência é muito maior,o empenho tem que ser dobrado,sem contar a parte fÃsica,que é muito mais pesada.
Sergio Mota chegou ao CCT,achando que era craque e como tal iria facilmente ganhar oportunidades, e um lugar no time seria questão de tempo.
O comportamento do jogador também chamou a atenção.
Ele passou a maltratar e tripudiar seus companheiros de base que ainda não tinham conseguido uma chance no time de cima.
Nos treinos com os profissionais,o jogador começou a sentir na pele que a coisa não seria tão simples como pensava.
Sergio Mota não marcava ninguém,não aparecia para buscar jogo,só queria a bola nos pés.
Mesmo sendo orientado,a marra e a mascara não deram lugar a humildade e dedicação.
Com isso o jogador acabou sendo encostado.
Treinava com o time mas passou a não ser nem relacionado para as partidas.
Um dirigente o chamou para conversar e deu um ultimato,ele tinha dois caminhos a escolher: o primeiro era se dedicar aos treinamentos,ouvir o que a comissão técnica lhe dizia e principalmente melhorar sua postura fora de campo. O dirigente disse que estava disposto a ajuda-lo a se transformar em um jogador de futebol de verdade.
O segundo caminho era continuar com a marra,com a desobediência e preguiça tática nos treinos,e se comportando como se fosse um jogador consagrado. Isso sem duvida o levaria para um futuro nada promissor no futebol.
Sergio Mota ouviu com atenção o que disse o dirigente e optou pelo primeiro caminho,queria a ajuda dele para melhorar, para progredir na carreira.
No primeiro semestre deste ano, ele conheceu a realidade da maioria dos jogadores Brasileiros,ao ser emprestado ao pequeno Toledo para disputar o campeonato Paranaense.
Não foi nenhuma sumidade por lá, mas fez um bom papel.
Em sua volta ao São Paulo,Sergio Mota esta mostrando que evoluiu como jogador e como pessoa.
Nos treinamentos já mostra mais disposição,esta se tornando um jogador voluntarioso,que ajuda na marcação e não fica esperando a bola chegar até ele.
Fora de campo seu comportamento também esta melhorando.
O anonimato,a passagem pelo Toledo e os aconselhamentos do dirigente citado no texto e da comissão técnica, contribuÃram para isso.
Aos poucos o jogador voltará a ser relacionado para os jogos e terá sim oportunidades.
Vai depender dele,aproveitar as chances quando elas aparecerem.
Que o passado recente sirva de lição.
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