Excluído digital - Assim como o volante Jean, Renato Silva é outro jogador são-paulino que despreza o Twitter. "Não tenho, não sou muito ligado nisso. É bom para divulgar, mas quando começam a dizer que falaram isso ou responderam aquilo... Esse papo furado não dá certo, não", disse.

Confiança - Por mais de uma vez nesta terça-feira, o zagueiro do São Paulo mostrou total certeza de que não será punido pelo STJD, em julgamento por expulsão no empate por 2 a 2 com o Flamengo. "Não foi uma falta desleal daquelas de quebrar a perna e quando eu saí não falei nada para o árbitro que pudesse me dar mais que um jogo", minimizou.

Em casa... - Um mês no comando do São Paulo foi mais do que o suficiente para readaptar o técnico Ricardo Gomes ao futebol brasileiro, após passagem pelo Monaco, da França: "Nem pensei mais nisso. Estou no meu país e não há problema nenhum. Tive tempo para observar os adversários e hoje tenho conhecimento em relação à nossa sequência no Brasileiro".

...e bem acompanhado - O treinador não entrou no esquema tricolor sozinho. Ele contou com ajuda, e muita: "A comissão técnica me ajudou muito. Temos o trabalho de todos no São Paulo, onde as tarefas são bem divididas e isso ajudou muito diretamente".

Rivalidade - Depois de ver seu antecessor Muricy Ramalho assumir o arquirrival Palmeiras, Gomes negou que a disputa entre as equipes vá ficar ainda mais acirrada. "Todos os jogos do campeonato são importantes, mas depois você tem as rivalidades vizinhas. Isso vai ser contra Santos, Corinthians e Palmeiras, independente de o Muricy ser o treinador ou não", minimizou.

Respeito ao trabalho alheio - O técnico Emerson Leão foi demitido do Sport por não aceitar uma contratação feita pela diretoria. Ricardo Gomes não vê problemas com isso: "Saavedra e Gonzáles foram contratados, mas eram jogadores já em observação pelo clube. Há casos e casos. Já existia, no São Paulo, um trabalho por eles e aí não tem por que contrariar".

Olho aberto - "Mas, se aparecer um jogador que veio do nada e ninguém viu, vai ficar estranho. Aí o treinador não pode aceitar. Observação é normal em um clube. Mas isso é no São Paulo, no Sport não interessa", complementou o comandante, ao impor sua visão.