Após fazer algumas partidas com apenas dois zagueiros, o São Paulo entrou em campo diante do Santos no esquema 3-5-2: com André Dias, Miranda e Renato Silva. A formação teve efeito positivo e o Tricolor venceu por 2 a 1 o clássico, se distanciando um pouco da zona de rebaixamento. Mesmo com o sucesso da mudança tática, Ricardo Gomes afirmou que ainda não está decidido quanto ao uso do esquema.
Para o técnico, a marcação é importante, mas o importante é a ligação entre os setores, principalmente o bom entrosamento da zaga com o meio, para que o time não fique na retranca.
“Não implantei nada ainda, simplesmente não tinha possibilidade de jogar com três zagueiros antes. Depende do zagueiro e dos laterais. O mais importante que na parte tática conseguimos desenvolver nosso jogo coletivo, tendo um bom comportamento em campo. Se você tira os zagueiros e alas, não tem problema nenhum. O grande problema do sistema é falta de animação. Os três zagueiros são complementares, têm que ter quem os ajude no meio. Perigo é passar a jogar no 5-3-2, mas se conseguir evoluir dessa forma, ótimoâ€, explicou o comandante.
Renato Silva ganhou oportunidade de atuar com o esquema 3-5-2 ao lado de Miranda e André Dias, mas nem por isso afirmou que o melhor estilo de jogo é o esquema com três zagueiros. Para ele, o importante é somar pontos.
“Vai prevalecer a vitória, não o esquema. Já perdemos no 3-5-2, mas no 4-4-2 o time não estava encaixando. Na verdade, não importa o esquema que estamos atuando e sim a mudança de atitude. Mostramos mais vontade e isso que é importante. PoderÃamos ter ganhado no 4-4-2 também, é muito fácil falar em cima de vitóriasâ€, opinou o camisa 14.
O zagueiro ainda destacou a principal diferença do time no comando de Ricardo Gomes e do que era quando Muricy comandava. “Todos jogadores jogam em suas posições. O que faltava era todo mundo render mais. Rendemos um pouco do que esperávamos. Espero que possamos fazer outras boas partidas como fez o Hernanes, Dagoberto, esses jogadores que podem fazer diferença individualmenteâ€.
Para o técnico, a marcação é importante, mas o importante é a ligação entre os setores, principalmente o bom entrosamento da zaga com o meio, para que o time não fique na retranca.
“Não implantei nada ainda, simplesmente não tinha possibilidade de jogar com três zagueiros antes. Depende do zagueiro e dos laterais. O mais importante que na parte tática conseguimos desenvolver nosso jogo coletivo, tendo um bom comportamento em campo. Se você tira os zagueiros e alas, não tem problema nenhum. O grande problema do sistema é falta de animação. Os três zagueiros são complementares, têm que ter quem os ajude no meio. Perigo é passar a jogar no 5-3-2, mas se conseguir evoluir dessa forma, ótimoâ€, explicou o comandante.
Renato Silva ganhou oportunidade de atuar com o esquema 3-5-2 ao lado de Miranda e André Dias, mas nem por isso afirmou que o melhor estilo de jogo é o esquema com três zagueiros. Para ele, o importante é somar pontos.
“Vai prevalecer a vitória, não o esquema. Já perdemos no 3-5-2, mas no 4-4-2 o time não estava encaixando. Na verdade, não importa o esquema que estamos atuando e sim a mudança de atitude. Mostramos mais vontade e isso que é importante. PoderÃamos ter ganhado no 4-4-2 também, é muito fácil falar em cima de vitóriasâ€, opinou o camisa 14.
O zagueiro ainda destacou a principal diferença do time no comando de Ricardo Gomes e do que era quando Muricy comandava. “Todos jogadores jogam em suas posições. O que faltava era todo mundo render mais. Rendemos um pouco do que esperávamos. Espero que possamos fazer outras boas partidas como fez o Hernanes, Dagoberto, esses jogadores que podem fazer diferença individualmenteâ€.
VEJA TAMBÉM
- ALTA VALORIZAÇÃO! São Paulo avalia contratação de Esteves, lateral do Vitória, após bom Brasileirão
- BAYERN CHAMOU! Rafinha deixa o São Paulo e retorna à Europa com negociações avançadas
- SEM ACORDO; ADEUS, ÍDOLO! Zubeldía se despede de campeão no São Paulo; negociação para 2025 esfriou