A função de goleador que Serginho Chulapa já teve nos seus tempos de jogador do São Paulo agora pertence a Washington. No entanto, a contratação badalada pelo Tricolor Paulista no inÃcio do ano não vem rendendo o esperado pela torcida do Morumbi. Até agora no Brasileiro, o atacante, que foi para o time paulistano com fama de matador, só marcou um gol na competição. Atualmente, seu jejum é de oito partidas -a última vez que balançou as redes adversárias foi no 3 a 0 sobre o Cruzeiro.
Mas, apesar de considerar Washington um bom atacante, Serginho quer que o jejum do são-paulino perdure. Pelo menos neste domingo, quando o Santos, onde ex-centroavante é técnico interino, enfrenta o Tricolor, no Morumbi.
- Ele é um grande centroavante, mas espero que a má fase continue neste domingo. Isso (jejum) é difÃcil. Mas tem de ter uma marcação forte porque ele protege bem a bola e necessita ser vigiado - avaliou Serginho.
Apesar de já ter parado de jogar há mais de uma década, Chulapa ainda ostenta uma marca histórica pelo São Paulo. Com 242 gols, ele é o maior artilheiro que o clube paulistano já teve. No Morumbi, Serginho ficou de 1973 a 1983, antes de se transferir para o Santos.
- É difÃcil para um atacante ficar sem marcar. Mas eu nunca fiquei mais do quatro ou cinco jogos... - gabou-se Serginho.
Mas, apesar de considerar Washington um bom atacante, Serginho quer que o jejum do são-paulino perdure. Pelo menos neste domingo, quando o Santos, onde ex-centroavante é técnico interino, enfrenta o Tricolor, no Morumbi.
- Ele é um grande centroavante, mas espero que a má fase continue neste domingo. Isso (jejum) é difÃcil. Mas tem de ter uma marcação forte porque ele protege bem a bola e necessita ser vigiado - avaliou Serginho.
Apesar de já ter parado de jogar há mais de uma década, Chulapa ainda ostenta uma marca histórica pelo São Paulo. Com 242 gols, ele é o maior artilheiro que o clube paulistano já teve. No Morumbi, Serginho ficou de 1973 a 1983, antes de se transferir para o Santos.
- É difÃcil para um atacante ficar sem marcar. Mas eu nunca fiquei mais do quatro ou cinco jogos... - gabou-se Serginho.
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