Ao contrário da maioria dos jogadores que servem à seleção brasileira, o zagueiro Miranda voltou ao clube ainda melhor do que quando se apresentou ao time verde e amarelo. Mesmo diante das dificuldades encontradas pela equipe, que vive um momento de transição, o camisa 5 do São Paulo foi, disparado, o destaque do time nos jogos contra o Coritiba e Flamengo, mesmo tendo passado um longo tempo sem jogar e ainda etrocar de parceiros e esquemas táticos nos dois jogos.
Na Copa das Confederações, Miranda fez apenas uma partida - na vitória por 3 a 0 sobre os Estados Unidos, na primeira fase, dia 18 de junho. Foi seu único jogo no mês de junho, já que seu último embate pelo Tricolor havia sido contra o Cruzeiro, pelo Brasileiro (em 31/05). Mesmo sem ritmo, Miranda explica o porquê de não ter sentido a falta de jogo nesses últimos embates.
"Não tive dificuldades na parte tática porque já sei como o São Paulo joga. Em relação ao ritmo de jogo, apesar de só ter participado de uma partida, a partir do momento que você vai pra seleção, você trabalha muito forte. No tempo em que não joguei, fiquei aprimorando a parte fÃsica e técnica", afirmou.
Mesmo com essas explicações, é impressionante o desempenho de Miranda também em relação ao entrosamento com os companheiros. No primeiro jogo, contra o Coritiba, atuou ao lado de André Dias. No segundo, diante do Flamengo, jogou com Jean Rolt e Renato Silva, rendendo bem da mesma forma. O camisa 5 explica qual é o segredo que faz com que ele não sinta a diferença de parceiros na zaga.
"Conversamos muito, e esse papo vai de acordo com a necessidade do jogo. Uma conversa é diferente da outra, depende do adversário. Mas o que conta mais do que a nossa comunicação é que todos somos experientes e podemos dar conta do recado", completou.
Se Miranda já era elogiado antes de passar o último mês com a seleção brasileira, depois do tÃtulo a tendência é que o defensor seja mais visado e cobrado. Para satisfazer as exigências dos crÃticos, o jogador acredita que está com mais confiança, devido à experiência que passou na Ãfrica do Sul.
"Com certeza voltei mais confiante de lá. Espero ter mais oportunidades na seleção e aproveitar a experiência de lá no São Paulo, da maneira que estou aproveitando. A cada oportunidade vou ganhando mais confiança, e com certeza só tem a crescer o meu futebol", acredita.
Além da confiança, o beque se vê com mais qualidade após a Copa das Confederações. Essa melhora deve-se à convivência com companheiros de altÃssimo nÃvel e pela vivência de uma grande competição entre as melhores seleções do mundo.
"Acho que do Miranda que foi para a seleção para esse que voltou não mudou muito em relação à pessoa, mas acho que como jogador só melhorei. Convivi com jogadores de muita qualidade, e isso só faz com que um atleta cresça. Acho que voltei da Copa das Confederações com um aspecto muito positivo", finalizou.
Na Copa das Confederações, Miranda fez apenas uma partida - na vitória por 3 a 0 sobre os Estados Unidos, na primeira fase, dia 18 de junho. Foi seu único jogo no mês de junho, já que seu último embate pelo Tricolor havia sido contra o Cruzeiro, pelo Brasileiro (em 31/05). Mesmo sem ritmo, Miranda explica o porquê de não ter sentido a falta de jogo nesses últimos embates.
"Não tive dificuldades na parte tática porque já sei como o São Paulo joga. Em relação ao ritmo de jogo, apesar de só ter participado de uma partida, a partir do momento que você vai pra seleção, você trabalha muito forte. No tempo em que não joguei, fiquei aprimorando a parte fÃsica e técnica", afirmou.
Mesmo com essas explicações, é impressionante o desempenho de Miranda também em relação ao entrosamento com os companheiros. No primeiro jogo, contra o Coritiba, atuou ao lado de André Dias. No segundo, diante do Flamengo, jogou com Jean Rolt e Renato Silva, rendendo bem da mesma forma. O camisa 5 explica qual é o segredo que faz com que ele não sinta a diferença de parceiros na zaga.
"Conversamos muito, e esse papo vai de acordo com a necessidade do jogo. Uma conversa é diferente da outra, depende do adversário. Mas o que conta mais do que a nossa comunicação é que todos somos experientes e podemos dar conta do recado", completou.
Se Miranda já era elogiado antes de passar o último mês com a seleção brasileira, depois do tÃtulo a tendência é que o defensor seja mais visado e cobrado. Para satisfazer as exigências dos crÃticos, o jogador acredita que está com mais confiança, devido à experiência que passou na Ãfrica do Sul.
"Com certeza voltei mais confiante de lá. Espero ter mais oportunidades na seleção e aproveitar a experiência de lá no São Paulo, da maneira que estou aproveitando. A cada oportunidade vou ganhando mais confiança, e com certeza só tem a crescer o meu futebol", acredita.
Além da confiança, o beque se vê com mais qualidade após a Copa das Confederações. Essa melhora deve-se à convivência com companheiros de altÃssimo nÃvel e pela vivência de uma grande competição entre as melhores seleções do mundo.
"Acho que do Miranda que foi para a seleção para esse que voltou não mudou muito em relação à pessoa, mas acho que como jogador só melhorei. Convivi com jogadores de muita qualidade, e isso só faz com que um atleta cresça. Acho que voltei da Copa das Confederações com um aspecto muito positivo", finalizou.
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