Jonas Toró tinha contrato com o São Paulo somente até dezembro deste ano. Já podendo assinar um pré-contrato, o atacante deixaria o Tricolor de graça ao fim do seu vínculo, mas com uma diferença: o clube não teria direito a qualquer porcentagem de seus direitos econômicos.
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Mantendo 25% dos direitos econômicos do atleta, o São Paulo pode lucrar futuramente com a possível venda de Toró para outro clube, caso ele se destaque no futebol grego, por um dos clubes mais tradicionais do país.
Aos 23 anos, Toró soma seis jogos e um gol pelo São Paulo na atual temporada. O jogador recebeu mais oportunidades no primeiro semestre, entrando em campo em partidas do Campeonato Paulista e Copa Sul-Americana.
Na estreia do São Paulo no Brasileirão, contra o Athletico-PR, no Morumbi, Toró foi acionado no segundo tempo e deu assistência para um dos quatro gols marcados por sua equipe, mas não convenceu Rogério Ceni de que poderia ser útil no restante da temporada.
De acordo com o técnico, um dos motivos para Toró não receber tantas oportunidades era a falta de compreensão tática.
“O Toró tem que compreender um pouco mais a parte tática para ter mais oportunidades, assim como o André [Anderson]. Tem talento, mas tem que cumprir a parte tática”, comentou Ceni após a vitória por 1 a 0 sobre o América-MG, em junho, pelo Brasileirão.
Toró é o terceiro atleta negociado pelo São Paulo nesta janela de transferências. O clube também acertou as transferências de Gabriel Sara ao Norwich, da Inglaterra, e Emiliano Rigoni ao Austin FC, dos Estados Unidos.
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