O atacante David Neres foi oficializado como reforço do Shaktar Donetsk, da Ucrânia, em uma negociação de 12 milhões de euros (cerca de R$ 75,9 milhões na cotação atual), podendo chegar a 16 milhões de euros dependendo de metas esportivas alcançadas.
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O São Paulo, que formou o jogador nas categorias de base, tem direito a 3% pelo mecanismo de solidariedade da Fifa. Ou seja, pode receber entre R$ 2,2 milhões e R$ 3 milhões, aproximadamente.
Mas e os 20% dos direitos econômicos que o São Paulo manteve quando vendeu o garoto em 2017 para o Ajax, por 12 milhões de euros (cerca de R$ 40 milhões na cotação da época)?
Essa porcentagem o São Paulo negociou com o Ajax em 2020, na gestão Leco, para viabilizar a venda de Antony. O Tricolor conseguiu negociar esses 20% por 7 milhões de euros (cerca de R$ 32 milhões na cotação da época).
Somando toda a venda de David Neres e mais o mecanismo de solidariedade, o jogador dará um retorno entre R$ 74 e R$ 75 milhões ao São Paulo.
Com a queda de rendimento do atacante na última temporada, ele foi vendido nesta janela de transferência por um valor aquém do que se imaginava. Por conta disso, a venda dos 20% em 2020 é celebrada como um bom negócio no clube.
E o Antony?
O São Paulo ainda vive a expectativa de faturar com Antony. Em alta no Ajax e na seleção brasileira, o garoto desperta olhares de grandes clubes europeus e deve ser negociado na janela do meio do ano.
No caso do atacante, porém, o valor que pode entrar nos cofres Tricolor é muito maior. Na negociação de venda ao Ajax, em 2020, o São Paulo ficou com 20% de mais valia, ou seja, uma porcentagem do que exceder 16 milhões de euros de uma possível venda futura do jogador pelo clube holandês.
Um exemplo: se Antony for vendido para qualquer clube por 50 milhões de euros, o São Paulo terá direito a 20% de 34 milhões de euros, o que daria algo em torno de 7 milhões de euros.
Sem perspectiva de uma grande venda dos jogadores do atual elenco, o São Paulo já considera que esse dinheiro de Antony pode ser o grande respiro para a grave crise financeira.
São Paulo, David Neres, Solidariedade, Shakhtar, SPFC
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O São Paulo, que formou o jogador nas categorias de base, tem direito a 3% pelo mecanismo de solidariedade da Fifa. Ou seja, pode receber entre R$ 2,2 milhões e R$ 3 milhões, aproximadamente.
Mas e os 20% dos direitos econômicos que o São Paulo manteve quando vendeu o garoto em 2017 para o Ajax, por 12 milhões de euros (cerca de R$ 40 milhões na cotação da época)?
Essa porcentagem o São Paulo negociou com o Ajax em 2020, na gestão Leco, para viabilizar a venda de Antony. O Tricolor conseguiu negociar esses 20% por 7 milhões de euros (cerca de R$ 32 milhões na cotação da época).
Somando toda a venda de David Neres e mais o mecanismo de solidariedade, o jogador dará um retorno entre R$ 74 e R$ 75 milhões ao São Paulo.
Com a queda de rendimento do atacante na última temporada, ele foi vendido nesta janela de transferência por um valor aquém do que se imaginava. Por conta disso, a venda dos 20% em 2020 é celebrada como um bom negócio no clube.
E o Antony?
O São Paulo ainda vive a expectativa de faturar com Antony. Em alta no Ajax e na seleção brasileira, o garoto desperta olhares de grandes clubes europeus e deve ser negociado na janela do meio do ano.
No caso do atacante, porém, o valor que pode entrar nos cofres Tricolor é muito maior. Na negociação de venda ao Ajax, em 2020, o São Paulo ficou com 20% de mais valia, ou seja, uma porcentagem do que exceder 16 milhões de euros de uma possível venda futura do jogador pelo clube holandês.
Um exemplo: se Antony for vendido para qualquer clube por 50 milhões de euros, o São Paulo terá direito a 20% de 34 milhões de euros, o que daria algo em torno de 7 milhões de euros.
Sem perspectiva de uma grande venda dos jogadores do atual elenco, o São Paulo já considera que esse dinheiro de Antony pode ser o grande respiro para a grave crise financeira.
São Paulo, David Neres, Solidariedade, Shakhtar, SPFC
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