Imagem: Staff Images / CONMEBOL
O técnico Rogério Ceni já mostrou que não irá desistir de jogadores "em má fase" no São Paulo. Mesmo antes de colocar Pablo e ativar a renovação de contrato do centroavante, o comandante já havia promovido a entrada de Vitor Bueno tão logo chegou, em sua reestreia contra o Ceará. O meia não jogava há sete partidas e não é titular há 12.
Nos últimos dois jogos de Crespo no comando do Tricolor paulista, contra Santos e Cuiabá, Bueno não figurou nem no banco de reservas. Dos últimos 1080 minutos do Tricolor paulista, desde a última vez em que o meia foi titular, o camisa 12 só atuou 56, um total de 5,1% do tempo.
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Vitor Bueno chegou a ser utilizado por Hernán Crespo como atacante e somou 28 jogos e seis gols sob comando do argentino, mas perdeu espaço durante os últimos meses da gestão do antigo treinador.
Agora, com Ceni, o meia pode recuperar o espaço ao menos como uma das opções no banco de reservas do Tricolor, como já vem sendo neste início. Até aqui, não houve um papo particular entre Bueno e o técnico que enfatize os planos futuros, mas o atleta entendeu a chance contra o Ceará como um sinal positivo. As ausências de Rigoni e Calleri, que se recuperam de lesão, podem criar mais uma chance para o atleta já no jogo contra o Red Bull Bragantino, amanhã (24), no Nabi Abi Chedid.
Vitor Bueno chegou ao São Paulo em 2019 repassado pelo Dínamo de Kiev (UCR) onde estava emprestado pelo Santos. O meia viveu boa fase e foi titular em 18 jogos naquela temporada, sendo adquirido em definitivo em troca envolvendo o atacante Raniel.
Foram 113 jogos do meia pelo São Paulo até aqui, com 16 gols e seis assistências. Titular absoluto no Paulistão do ano passado, vive altos e baixos desde então.
Vitor Bueno, desafio, Ceni, São Paulo
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