(Gabriel Neves posa com a camisa número 15 em sua coletiva de apresentação. (Imagem: Reprodução/YouTube)
O meia Gabriel foi apresentado pelo São Paulo hoje (3), no CT da Barra Funda. Vestindo a camisa 15, o uruguaio disse se sentir orgulhoso por poder trabalhar com Hernán Crespo. O jogador afirmou ter tido contato com o treinador desde a primeira vez em que negociou com o clube, em fevereiro deste ano.
"Já havia falado com ele [Crespo] quando houve interesse do clube na outra vez. Ele [Crespo] me recebeu, já conversamos no treino. Me encanta trabalhar com ele, eu o acompanhava desde que estava no Defensa y Justicia, gosto muito do estilo de jogo dele. Por tudo o que fez como jogador e agora treinador, sinto muito orgulho de ter alguém como ele como técnico", disse.

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Gabriel foi revelado nas categorias de base do Nacional-URU. No clube uruguaio, ele variava entre jogar como primeiro e segundo volante. Questionado sobre como prefere atuar no São Paulo, o meia se mostrou aberto a todas as possibilidades.
"Eu me sinto bem em qualquer lugar do meio-campo, faço de 'enganche' [meia-atacante], de volante; eu me sinto bem em qualquer posição", prosseguiu.
O meia uruguaio desembarcou no Brasil na última segunda-feira (30). Um dia depois, começou a trabalhar com o restante do elenco do São Paulo. Assim como Jonathan Calleri, ele poderá atuar apenas pelo Brasileirão, já que as inscrições para a Copa do Brasil estão encerradas.
Inicialmente, ele estava sendo chamado de Gabriel Neves pelo clube. Por um pedido do próprio jogador, no entanto, passou a ser tratado oficialmente apenas como Gabriel.
Confira outras declarações de Gabriel Neves:
Como lidou com a negociação sem sucesso em fevereiro?
Faz um tempo que o São Paulo se interessou em mim, me animei com a possibilidade de vir, mas caiu, me frustrou um pouco. Agora deu certo e quero desfrutar do clube.
Condições físicas
Alguns jogos não joguei [no Nacional], mas me sinto bem fisicamente. Tenho que me adaptar um pouco aqui, é um tempinho de adaptação que preciso. Estou bem e com muita vontade de entrar no ritmo.
Companheiros estrangeiros no elenco
Me ajudam muito, fui recebido muito bem. Acho que, quando estiver adaptado com a parte de corpo também, vai me ajudar muito nos primeiros dias.
Conversa com Matías Viña, ex-Palmeiras
Somos muito amigos, ele me felicitou quando encerraram as negociações. Falamos quando ele veio para cá. Ele falou que o ritmo é outro e se joga muito mais. Ele ainda tem me ajudado nessa chegada.
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