Em um jogo repleto de polêmicas, São Paulo e Palmeiras ficaram no 0 a 0 em clássico no Morumbi. Após ter um gol invalidado e um pênalti anulado, o Tricolor ainda viu a jogada que acabou nas redes de Weverton, que certamente garantiria os três pontos, não ter o aval da arbitragem. Sendo assim, o placar não foi alterado.



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O São Paulo abriu o placar com gol contra do Gustavo Gómez. Luiz Flávio de Oliveira foi até o VAR, anulou por impedimento e expulsou o Rigoni.

Após a partida, Crespo evitou disparar contra a arbitragem. Dessa forma, o único pedido feito pelo treinador do São Paulo se baseou na possível anulação do cartão vermelho de Rigoni, expulso por reclamação.

“Não quero falar do árbitro e do VAR, porque respeito os diretores e eles já falaram. Acredito que o time jogou um grande jogo, contra um grande time. Taticamente perfeito, fizemos todo o possível, dois gols, um pênalti, situações perigosas, mas não alcançou o resultado e isso que posso controlar fizemos muito bem”, declarou.

“Rigoni está indo muito bem desde quando chegou ao São Paulo, ficamos muito felizes com sua chegada. Espero que quando a federação veja os erros cometidos hoje, reveja o cartão vermelho do Rigoni”, completou.

Na súmula da partida, Luiz Flavio de Oliveira, justificou o motivo de ter expulsado Rigoni. Enfurecido por conta da anulação do gol do São Paulo, o atacante chamou o árbitro de “ladrão”.



“Expulso diretamente o atleta de nº 77, Emiliano Ariel Rigoni, por proferir as seguintes palavras por duas vezes, após a anulação de um gol de sua equipe: “você é um ladrão"”, relatou o profissional no documento da partida.





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