Autor dos dois gols que decretaram a virada do São Paulo sobre o América de Cali, quarta-feira, e garantiram a liderança do Grupo 4 da Libertadores da América ao time do Morumbi, o atacante Dagoberto deixou o estádio como herói e com seu nome entoado pela torcida.
Como qualquer bom herói, o camisa 25 evitou ficar com todas as glórias da vitória e preferiu enaltecer a qualidade de seus companheiros, em especial as de Washington, que chegou ao seu quarto jogo sem balançar as redes e já começou a dar mostras de estar incomodado com o jejum.
"Temos um elenco muito qualificado. Várias vezes outros jogadores salvaram o time: O Washington, o Borges, o Jorge Wagner. Nem sempre estaremos bem. Temos que entender isso e dar força, pois uma equipe é formada por vários jogadores. Os torcedores têm que entender isso e nos apoiar", pediu.
Também defendido pelo técnico Muricy Ramalho apesar da falta de gols nas últimas partidas, Washington concordou com a análise de Dagoberto e enalteceu o bom nível técnico do elenco do atual tricampeão brasileiro.
"O São Paulo tem vários jogadores que podem definir uma partida e isso é o mais importante em uma equipe de futebol. Desta vez foi o Dagoberto", simplificou o camisa 9, que não marca um gol desde o dia 2 de abril, na vitória por 2 a 1 sobre o Guaratinguetá.
Sorte ou competência? Dagoberto só deixou um pouco a humildade de lado quando questionado se o segundo gol marcado diante dos colombianos, de bumbum, teria sido por pura sorte. Para o jogador, a sorte ajudou, mas sua insistência foi fundamental na jogada.
"O gol foi um lance em que eu acreditei. Nada aconteceria se eu não acreditasse. Foi um lance de sorte, que é difícil de se ver no futebol, mas que felizmente aconteceu comingo", finalizou Dagol.
Como qualquer bom herói, o camisa 25 evitou ficar com todas as glórias da vitória e preferiu enaltecer a qualidade de seus companheiros, em especial as de Washington, que chegou ao seu quarto jogo sem balançar as redes e já começou a dar mostras de estar incomodado com o jejum.
"Temos um elenco muito qualificado. Várias vezes outros jogadores salvaram o time: O Washington, o Borges, o Jorge Wagner. Nem sempre estaremos bem. Temos que entender isso e dar força, pois uma equipe é formada por vários jogadores. Os torcedores têm que entender isso e nos apoiar", pediu.
Também defendido pelo técnico Muricy Ramalho apesar da falta de gols nas últimas partidas, Washington concordou com a análise de Dagoberto e enalteceu o bom nível técnico do elenco do atual tricampeão brasileiro.
"O São Paulo tem vários jogadores que podem definir uma partida e isso é o mais importante em uma equipe de futebol. Desta vez foi o Dagoberto", simplificou o camisa 9, que não marca um gol desde o dia 2 de abril, na vitória por 2 a 1 sobre o Guaratinguetá.
Sorte ou competência? Dagoberto só deixou um pouco a humildade de lado quando questionado se o segundo gol marcado diante dos colombianos, de bumbum, teria sido por pura sorte. Para o jogador, a sorte ajudou, mas sua insistência foi fundamental na jogada.
"O gol foi um lance em que eu acreditei. Nada aconteceria se eu não acreditasse. Foi um lance de sorte, que é difícil de se ver no futebol, mas que felizmente aconteceu comingo", finalizou Dagol.
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