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Em momentos de crise, o clube já costuma aumentar o seu contingente de seguranças. Para viajar para disputar as últimas partidas, a delegação são-paulina contou com escolta policial na hora de fazer as locomoções.
Os principais alvos de críticas devem ser os dirigentes e o técnico Fernando Diniz. Desde a queda precoce no Paulistão, quando o time fora eliminado pelo Mirassol, o Tricolor enfrentou manifestações e críticas.
Na porta do Morumbi, por exemplo, faixas chegaram a ser penduradas pedindo as saídas do executivo de futebol, Raí, e do gerente executivo da pasta, Alexandre Pássaro. Ao perder do River Plate, o Tricolor foi eliminado da Copa Libertadores na fase de grupos. O clube não deixava a competição em tal etapa desde 1987 — no ano passado a queda fora na Pré-Libertadores.
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