Os volantes Jean e Hernanes ganharam projeção no São Paulo não apenas pela eficiência de ambos no setor de marcação, mas também pela qualidade na saída de bola e na chegada ao ataque. Ainda sem pensar em brigar pela vaga de titular, o reforço Eduardo Costa adverte que também não é apenas um meio-campista marcador.
"Minha primeira função é proteger a defesa, mas sempre chego por trás para dar opção de passe para fazer a bola rodar. Sempre chego para dar uma surpresa e chutar a gol. Essa é minha característica e não posso mudar", afirmou.
Apesar de lembrar de suas virtudes nas descidas ao sistema ofensivo, Eduardo Costa ainda prefere não se preocupar com a briga pela vaga de titular. O atleta, que se recuperou de tendinite no joelho direito, só pensa em poder fazer sua estreia com a camisa do Tricolor.
"Penso em fazer cada coisa no seu tempo. Fiquei um período parado e, agora, meu objetivo é jogar novamente. Quero readquirir meu ritmo de jogo e depois vou pensar em outras coisas", comentou.
Com passagens pelo futebol europeu, o ex-gremista explica que não tem problemas em trabalhar em clubes que adotam revezamento entre titulares, como está fazendo atualmente o técnico Muricy Ramalho no São Paulo.
"Nas três equipes em que passei, isso aconteceu (rodízio). No Bordeaux, foi assim. E no Olympique, jogava o Barthez, que gostava de participar de todos os jogos, mas ficava fora de alguns. Ele era obrigado a se adaptar à situação. No Espanyol, foi assim com o De La Peña. Eles não ficavam satisfeitos, mas é uma cultura diferente", afirmou. Na época do time de Marselha, o goleiro francês já estava em um momento próximo ao fim da carreira.
No entanto, Eduardo Costa assegura que não há problemas no rodízio promovido por Muricy, apesar de todo atleta sempre estar disposto a se manter no time sem descanso.
"Este é um problema que qualquer treinador gostaria de ter. Todos os jogadores são capacitados para jogar e são poucos clubes no Brasil que têm essa possibilidade. Todo mundo tem de se manter motivado e respeitando o companheiro. É uma situação difícil de ser administrada, mas até agora está sendo muito bem levada pela comissão técnica", analisou.
Eduardo Costa ainda lembrou que em qualquer clube os atletas vão manifestar vontade de ganhar sequência na equipe. "Isso não é só aqui, mas em qualquer clube do Brasil. São atletas extremamente competitivos e ninguém gosta de ficar fora. Todo mundo tem o direito de ficar insatisfeito, mas tem um limite porque é o treinador quem escala", concluiu o atleta, que espera estrear no jogo contra o Mirassol, nesta quinta, pelo Campeonato Paulista.
"Minha primeira função é proteger a defesa, mas sempre chego por trás para dar opção de passe para fazer a bola rodar. Sempre chego para dar uma surpresa e chutar a gol. Essa é minha característica e não posso mudar", afirmou.
Apesar de lembrar de suas virtudes nas descidas ao sistema ofensivo, Eduardo Costa ainda prefere não se preocupar com a briga pela vaga de titular. O atleta, que se recuperou de tendinite no joelho direito, só pensa em poder fazer sua estreia com a camisa do Tricolor.
"Penso em fazer cada coisa no seu tempo. Fiquei um período parado e, agora, meu objetivo é jogar novamente. Quero readquirir meu ritmo de jogo e depois vou pensar em outras coisas", comentou.
Com passagens pelo futebol europeu, o ex-gremista explica que não tem problemas em trabalhar em clubes que adotam revezamento entre titulares, como está fazendo atualmente o técnico Muricy Ramalho no São Paulo.
"Nas três equipes em que passei, isso aconteceu (rodízio). No Bordeaux, foi assim. E no Olympique, jogava o Barthez, que gostava de participar de todos os jogos, mas ficava fora de alguns. Ele era obrigado a se adaptar à situação. No Espanyol, foi assim com o De La Peña. Eles não ficavam satisfeitos, mas é uma cultura diferente", afirmou. Na época do time de Marselha, o goleiro francês já estava em um momento próximo ao fim da carreira.
No entanto, Eduardo Costa assegura que não há problemas no rodízio promovido por Muricy, apesar de todo atleta sempre estar disposto a se manter no time sem descanso.
"Este é um problema que qualquer treinador gostaria de ter. Todos os jogadores são capacitados para jogar e são poucos clubes no Brasil que têm essa possibilidade. Todo mundo tem de se manter motivado e respeitando o companheiro. É uma situação difícil de ser administrada, mas até agora está sendo muito bem levada pela comissão técnica", analisou.
Eduardo Costa ainda lembrou que em qualquer clube os atletas vão manifestar vontade de ganhar sequência na equipe. "Isso não é só aqui, mas em qualquer clube do Brasil. São atletas extremamente competitivos e ninguém gosta de ficar fora. Todo mundo tem o direito de ficar insatisfeito, mas tem um limite porque é o treinador quem escala", concluiu o atleta, que espera estrear no jogo contra o Mirassol, nesta quinta, pelo Campeonato Paulista.
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