A noite não poderia ter sido melhor para o camisa 1 do Tricolor. São-paulino com o maior número de participações na Libertadores, com seis edições disputadas, o goleiro foi impedido de atuar na estreia do clube devido a um edema muscular na coxa, mas voltou à ostentar a braçadeira de capitão do clube com bela atuação.
O arqueiro fez sua 58º jogo com o São Paulo na partida contra o América, confronto no qual o jogador alertava para os perigos do rival, campeão colombiano de 2009 e que tinha como características principais a velocidade e a técnica de seus atletas.
"Será duro, jogar contra equipes colombianas é sempre complicado, pois os jogadores são técnicos, rápidos e costumam dificultar", dizia antes da viagem para Cali.
Sempre atento aos próximos compromissos do clube Rogério também acreditava que a partida seria aberta, com chances de gols para os dois lados. E mais uma vez acertou, já que além dos três gols tricolores o goleiro teve trabalho com investidas dos adversários.
Dos chutes perigosos vindos dos atacantes do América apenas uma bola entrou, sendo que outras várias foram paradas de forma brilhante por Rogério. Uma defesa de uma bola rasteira em seu canto esquerdo, uma falta aos 17 minutos do primeiro tempo, cuja bola pegou efeito e foi espalmada com a mão esquerda do capitão, e um chute forte no canto alto no último minuto de jogo foram algumas das jogadas mais difíceis que o camisa 1 segurou.
Rogério, que figura entre os maiores artilheiros do São Paulo na Libertadores ao lado de Muller, Palhinha e Pedro Rocha, com dez gols, volta a ter oportunidade de balançar as redes e continuar brilhando entre as traves do Tricolor no próximo dia 18, quando a equipe enfrenta o Defensor, do Uruguai, na casa do rival.
O arqueiro fez sua 58º jogo com o São Paulo na partida contra o América, confronto no qual o jogador alertava para os perigos do rival, campeão colombiano de 2009 e que tinha como características principais a velocidade e a técnica de seus atletas.
"Será duro, jogar contra equipes colombianas é sempre complicado, pois os jogadores são técnicos, rápidos e costumam dificultar", dizia antes da viagem para Cali.
Sempre atento aos próximos compromissos do clube Rogério também acreditava que a partida seria aberta, com chances de gols para os dois lados. E mais uma vez acertou, já que além dos três gols tricolores o goleiro teve trabalho com investidas dos adversários.
Dos chutes perigosos vindos dos atacantes do América apenas uma bola entrou, sendo que outras várias foram paradas de forma brilhante por Rogério. Uma defesa de uma bola rasteira em seu canto esquerdo, uma falta aos 17 minutos do primeiro tempo, cuja bola pegou efeito e foi espalmada com a mão esquerda do capitão, e um chute forte no canto alto no último minuto de jogo foram algumas das jogadas mais difíceis que o camisa 1 segurou.
Rogério, que figura entre os maiores artilheiros do São Paulo na Libertadores ao lado de Muller, Palhinha e Pedro Rocha, com dez gols, volta a ter oportunidade de balançar as redes e continuar brilhando entre as traves do Tricolor no próximo dia 18, quando a equipe enfrenta o Defensor, do Uruguai, na casa do rival.
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