Ainda ferido, Tcheco desabafou. O capitão do Grêmio, dois dias antes da estrear na Libertadores, evidenciou que não consegue tirar da cabeça a perda do título do Campeonato Brasileiro do ano passado para o São Paulo. A situação segue martelando na mente do jogador. E por um motivo em especial: ele acha que foi uma grande injustiça.
- Não engoli e não engulo aquilo. Não engulo até hoje. Teve muito lance de arbitragem nas últimas rodadas. Como disse o Borges, o choro é livre, e eu vou chorar sempre pelo que aconteceu - disse o camisa 10 do Grêmio.
Tcheco entende que a arbitragem favoreceu o São Paulo. Ele inclusive voltou a questionar a polêmica dos ingressos do show da Madonna, que tiraram o árbitro Wagner Tardelli do duelo entre o clube paulista e o Goiás, na última rodada.
- É difícil perder o título daquela maneira. Foi doído. E o negócio da Madonna, como ficou? Sumiu do mapa? É o mesmo caso do Corinthians em 2005. Se a gente fosse campeão, o Celso Roth seria o melhor técnico do mundo, o reconhecimento de cada um de nós seria diferente. Se a arbitragem fosse normal, o Grêmio teria sido campeão. Um ponto faz muita diferença, então imagine seis ou sete, como foi com o São Paulo.
O jogador diz que perder o título brasileiro para o São Paulo foi mais doído do que perder a final da Libertadores de 2007 para o Boca Juniors. E menciona que nem o título da competição continental agora em 2009 poderá apagar a mágoa pelo vice do Brasileirão.
- Para mim, não apaga. Vamos atrás do título da Libertadores, mas é outra competição.
Tcheco capitaneia o Grêmio na disputa da Libertadores a partir desta quarta-feira, data da estreia, contra o Universidad de Chile. O jogo começa às 21h50m, no Olímpico.
- Não engoli e não engulo aquilo. Não engulo até hoje. Teve muito lance de arbitragem nas últimas rodadas. Como disse o Borges, o choro é livre, e eu vou chorar sempre pelo que aconteceu - disse o camisa 10 do Grêmio.
Tcheco entende que a arbitragem favoreceu o São Paulo. Ele inclusive voltou a questionar a polêmica dos ingressos do show da Madonna, que tiraram o árbitro Wagner Tardelli do duelo entre o clube paulista e o Goiás, na última rodada.
- É difícil perder o título daquela maneira. Foi doído. E o negócio da Madonna, como ficou? Sumiu do mapa? É o mesmo caso do Corinthians em 2005. Se a gente fosse campeão, o Celso Roth seria o melhor técnico do mundo, o reconhecimento de cada um de nós seria diferente. Se a arbitragem fosse normal, o Grêmio teria sido campeão. Um ponto faz muita diferença, então imagine seis ou sete, como foi com o São Paulo.
O jogador diz que perder o título brasileiro para o São Paulo foi mais doído do que perder a final da Libertadores de 2007 para o Boca Juniors. E menciona que nem o título da competição continental agora em 2009 poderá apagar a mágoa pelo vice do Brasileirão.
- Para mim, não apaga. Vamos atrás do título da Libertadores, mas é outra competição.
Tcheco capitaneia o Grêmio na disputa da Libertadores a partir desta quarta-feira, data da estreia, contra o Universidad de Chile. O jogo começa às 21h50m, no Olímpico.
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