Marco Aurélio Cunha, semana passada, deu a seguinte idéia para minimizar a violência nos estádios de futebol.
Marcos treina nos rivais ou apenas os visita, Rogério Ceni faz o mesmo, o Corinthians também enviaria um ídolo, não sei quem, para dar sequência ao nobre intercâmbio… e por aí vai.
A intenção é ótima, entretanto não fará diferença alguma.
Você já viu Marcos e Rogério Ceni brigarem entre si?
Nunca! Desde a Copa do Mundo de 2002 são amigos declarados, se respeitam, e sempre que falam do outro - várias vezes foram obrigados a comentar opiniões de jornalistas sobre quem é o melhor dos 2 – o discurso é deveras positivo e respeitoso.
Os mitos palestrino e são-paulino das 3 traves não são bombeiros da baixaria e agressividade inflamadas por discursos irresponsáveis de cartolas e jornalistas. Não possuem está força divina.
Marcos e Rogério Ceni não elaboram leis, nem fizerem direito para comandarem as inexistentes e imprescindíveis delegacias móveis nos estádio de futebol paulistas.
Eles não podem numerar pessoalmente cada cadeira nas arquibancadas, nem cadastrarem os torcedores que lá sentarão e ficarão protegidos por segurança privada e funcional monitoramento por câmaras.
Deveriam abdicar de atuar nos jogos para fiscalizarem se quem comprou ingresso está sentado no lugar marcado?
Bobagem. Faz tempo que as torcidas não brigam dentro dos palcos de futebol.
Elas arrumam confusões fora das praças esportivas.
Dentro de um estádio, as últimas duas grandes que vimos foi contra a polícia, na eliminação corintiana diante do River Plate em 2006, ou no domingo retrasado no Morumbi.
No mais houve atos isolados, entretanto nada de tumulto entre nações rivais.
Se quiserem mandar a referência do torcedor em campo visitar o adversário, sem problemas, mas não esperem resultados positivos ou negativos.
Não mudará nada.
As soluções foram mostradas pelos ingleses faz mais de 15 anos.
Basta copiá-las.
O aumento da violência, não apenas da quantidade de casos, mas da maldade e frieza durante o ato, é gravíssimo problema da sociedade cada vez mais materialista e menos humana.
Do jeito que o homem, suas relações e a economia caminham vai piorar.
A questão do futebol é bem mais simples e direta.
De qual maneira a maior referência cultural brasileira se transformará, ao menos nos dias de jogos, num evento que não dá espaço para os recalcados violentos extravasarem seus problemas pessoais?
É simples. Basta acabar com a impunidade e morosidade legal.
As óbvias e simples soluções estão neste redundante post.
Basta agir.
Marcos treina nos rivais ou apenas os visita, Rogério Ceni faz o mesmo, o Corinthians também enviaria um ídolo, não sei quem, para dar sequência ao nobre intercâmbio… e por aí vai.
A intenção é ótima, entretanto não fará diferença alguma.
Você já viu Marcos e Rogério Ceni brigarem entre si?
Nunca! Desde a Copa do Mundo de 2002 são amigos declarados, se respeitam, e sempre que falam do outro - várias vezes foram obrigados a comentar opiniões de jornalistas sobre quem é o melhor dos 2 – o discurso é deveras positivo e respeitoso.
Os mitos palestrino e são-paulino das 3 traves não são bombeiros da baixaria e agressividade inflamadas por discursos irresponsáveis de cartolas e jornalistas. Não possuem está força divina.
Marcos e Rogério Ceni não elaboram leis, nem fizerem direito para comandarem as inexistentes e imprescindíveis delegacias móveis nos estádio de futebol paulistas.
Eles não podem numerar pessoalmente cada cadeira nas arquibancadas, nem cadastrarem os torcedores que lá sentarão e ficarão protegidos por segurança privada e funcional monitoramento por câmaras.
Deveriam abdicar de atuar nos jogos para fiscalizarem se quem comprou ingresso está sentado no lugar marcado?
Bobagem. Faz tempo que as torcidas não brigam dentro dos palcos de futebol.
Elas arrumam confusões fora das praças esportivas.
Dentro de um estádio, as últimas duas grandes que vimos foi contra a polícia, na eliminação corintiana diante do River Plate em 2006, ou no domingo retrasado no Morumbi.
No mais houve atos isolados, entretanto nada de tumulto entre nações rivais.
Se quiserem mandar a referência do torcedor em campo visitar o adversário, sem problemas, mas não esperem resultados positivos ou negativos.
Não mudará nada.
As soluções foram mostradas pelos ingleses faz mais de 15 anos.
Basta copiá-las.
O aumento da violência, não apenas da quantidade de casos, mas da maldade e frieza durante o ato, é gravíssimo problema da sociedade cada vez mais materialista e menos humana.
Do jeito que o homem, suas relações e a economia caminham vai piorar.
A questão do futebol é bem mais simples e direta.
De qual maneira a maior referência cultural brasileira se transformará, ao menos nos dias de jogos, num evento que não dá espaço para os recalcados violentos extravasarem seus problemas pessoais?
É simples. Basta acabar com a impunidade e morosidade legal.
As óbvias e simples soluções estão neste redundante post.
Basta agir.
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