Quando Júnior César chegou ao São Paulo, a expectativa era de que ele fosse disputar posição com Jorge Wagner, titular do Sampa nos últimos dois anos. Mas os jogos estão mostrando que pode ser diferente. Os dois cabem juntos na equipe.
O confronto diante do Barueri foi prova disso. Em 45 minutos, a dupla participou dos três gols que garantiram mais uma vitória. Júnior César serviu Borges no primeiro gol. Jorge Wagner deu um passe e cruzou a bola que o zagueiro adversário marcou contra.
Foi a terceira partida em que eles atuaram juntos, desta vez com mais tempo em campo. Além disso, a principal diferença foi o posicionamento do camisa 7 são-paulino. Jorge Wagner atuou como volante pelo lado esquerdo, Júnior César como ala.
– Cresceu o time inteiro, não só o Jorge Wagner. O Jean, ao lado dele, também. Junto do Júnior César, que é um cara rápido, eles exploraram o lado direito deles e deu certo – analisou Muricy Ramalho.
O técnico, pelo visto, tem notado que a dupla pode atuar junta. Nos últimos cinco jogos, eles estiveram lado a lado em três oportunidades, aumentando o tempo de permanência gradativamente. Apenas na vitória sobre o Barueri é que Jorge Wagner atuou como volante, ficando mais próximo de Júnior César.
– O Jorge Wagner tem muita qualidade, ótimo passe e dá mais dinâmica. É um jogador que tem muita aproximação, corre no meio, toca de um lado e do outro, inverte a bola e se apresenta para receber – afirmou Borges, autor de dois gols.
Nas três oportunidades que teve nesta temporada, a dupla não iniciou o jogo em nenhuma das vezes. Contra o Oeste, na quinta-feira, é uma boa hora para isso acontecer.
O entrosamento mostrou estar em dia, e pode melhorar ainda mais se a dupla atuar mais vezes junta. Azar dos adversários.
O confronto diante do Barueri foi prova disso. Em 45 minutos, a dupla participou dos três gols que garantiram mais uma vitória. Júnior César serviu Borges no primeiro gol. Jorge Wagner deu um passe e cruzou a bola que o zagueiro adversário marcou contra.
Foi a terceira partida em que eles atuaram juntos, desta vez com mais tempo em campo. Além disso, a principal diferença foi o posicionamento do camisa 7 são-paulino. Jorge Wagner atuou como volante pelo lado esquerdo, Júnior César como ala.
– Cresceu o time inteiro, não só o Jorge Wagner. O Jean, ao lado dele, também. Junto do Júnior César, que é um cara rápido, eles exploraram o lado direito deles e deu certo – analisou Muricy Ramalho.
O técnico, pelo visto, tem notado que a dupla pode atuar junta. Nos últimos cinco jogos, eles estiveram lado a lado em três oportunidades, aumentando o tempo de permanência gradativamente. Apenas na vitória sobre o Barueri é que Jorge Wagner atuou como volante, ficando mais próximo de Júnior César.
– O Jorge Wagner tem muita qualidade, ótimo passe e dá mais dinâmica. É um jogador que tem muita aproximação, corre no meio, toca de um lado e do outro, inverte a bola e se apresenta para receber – afirmou Borges, autor de dois gols.
Nas três oportunidades que teve nesta temporada, a dupla não iniciou o jogo em nenhuma das vezes. Contra o Oeste, na quinta-feira, é uma boa hora para isso acontecer.
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