A funcionária pública Aparecida de Fátima Saraiva Oliveira, 47 anos, que concedeu depoimento dramático ao LANCE! na edição de quinta-feira, será uma das partes ouvidas sobre o confronto do clássico do último domingo, no Morumbi.
Quem garante é o delegado Arthur Moreira, titular da 34 DP, onde o inquérito foi aberto. Segundo ele, todas as pessoas que foram vítimas da briga entre Polícia Militar e corintianos deverão ser ouvidas.
Aparecida, que mora em Itapetininga, interior de São Paulo, já registrou o ocorrido na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de sua cidade. Ela também realizou exame de corpo de delito. A delegada titular deve enviar os documentos à capital nos próximos dias para que sejam anexados ao inquérito.
No registro do ocorrido, Aparecida contou que havia um espaço muito pequeno destinado aos torcedores visitantes. Isto teria causado um tumulto na hora da saída dos corintianos, com as pessoas tendo de ficar acuadas no local. Logo depois, um empurra-empurra teria feito com que caísse, sendo pisoteada.
Moreira também disse que terá uma reunião com representantes do São Paulo, mandante do clássico, nesta sexta-feira. No entanto, a reunião ainda não deve servir para que o clube dê sua versão. Segundo o delegado, ele só irá dar continuidade às investigações do caso após o Carnaval.
– Neste período, surgem muitas outras ocorrências. Fica muito complicado. A partir da semana que vem, daremos continuidade ao caso – explicou o delegado.
Aparecida esteve no Morumbi no último domingo na torcida corintiana, junto de suas duas filhas e seu genro. Na confusão com a polícia, ela caiu e teve o rosto pisoteado, conforme o LANCE! mostrou ontem.
No conflito, ela perdeu a consciência. As filhas também se machucaram e seu genro teve de passar por uma cirurgia – ele perdeu 90% do baço, mas seu estado é estável.
Quem garante é o delegado Arthur Moreira, titular da 34 DP, onde o inquérito foi aberto. Segundo ele, todas as pessoas que foram vítimas da briga entre Polícia Militar e corintianos deverão ser ouvidas.
Aparecida, que mora em Itapetininga, interior de São Paulo, já registrou o ocorrido na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de sua cidade. Ela também realizou exame de corpo de delito. A delegada titular deve enviar os documentos à capital nos próximos dias para que sejam anexados ao inquérito.
No registro do ocorrido, Aparecida contou que havia um espaço muito pequeno destinado aos torcedores visitantes. Isto teria causado um tumulto na hora da saída dos corintianos, com as pessoas tendo de ficar acuadas no local. Logo depois, um empurra-empurra teria feito com que caísse, sendo pisoteada.
Moreira também disse que terá uma reunião com representantes do São Paulo, mandante do clássico, nesta sexta-feira. No entanto, a reunião ainda não deve servir para que o clube dê sua versão. Segundo o delegado, ele só irá dar continuidade às investigações do caso após o Carnaval.
– Neste período, surgem muitas outras ocorrências. Fica muito complicado. A partir da semana que vem, daremos continuidade ao caso – explicou o delegado.
Aparecida esteve no Morumbi no último domingo na torcida corintiana, junto de suas duas filhas e seu genro. Na confusão com a polícia, ela caiu e teve o rosto pisoteado, conforme o LANCE! mostrou ontem.
No conflito, ela perdeu a consciência. As filhas também se machucaram e seu genro teve de passar por uma cirurgia – ele perdeu 90% do baço, mas seu estado é estável.
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