Após a confusão entre a torcida do Corinthians e a Polícia Militar, no duelo contra o São Paulo, no último domingo, no Morumbi, o Ministério Público, através do promotor Paulo de Castilho, estuda a redução da torcida visitante para 5% em clássicos paulistas. Os dirigentes são-paulinos lamentam que a situação tenha que chegar a esse ponto e ressaltam que o mais importante é criar medidas punitivas aos culpados, e não reduzir a torcida.
- Mais importante do que reduzir a capacidade de torcedores é punir os culpados. É preciso criar a lei e excluir o indivíduo que causa os problemas. Se uma pessoa com um rifle matar 500, não adianta reduzir a torcida, pois um só poderá causar o caos. Cada um tem que ser responsável pelos seus atos. Aqueles que brigaram não são torcedores, são guerrilheiros, e devem ser identificados e punidos – explicou Marco Aurélio Cunha, superintendente de futebol do São Paulo.
Para João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do Tricolor, o ideal seria ver as torcidas convivendo em harmonia novamente. Ele ressalta que em outras áreas do Morumbi, como camarotes e cadeiras, no clássico do último domingo, corintianos e são-paulinos dividiram o espaço.
- Futebol é entretenimento. Pessoas vão ao estádio para se divertir. Paixão e prazer. Gostaria que fosse como antigamente, que todos se misturassem como aconteceu no domingo, em áreas liberadas. Porque nelas os torcedores que foram tinham o objetivo de se divertir. Se a medida de fixar 5% vai diminuir a violência, que se faça. O que não queremos ver mais é violência. O grande prejuízo é moral, pois depois de tudo o que aconteceu estamos todos tristes – destacou Jesus Lopes.
Carlos Augusto de Barros e Silva, vice de futebol do São Paulo, não gosta muito da idéia de apenas 5% de visitantes e tem a mesma linha de pensamento dos demais.
- Fico muito triste com isso. Gostaria que nada disso acontecesse e que as pessoas pudessem ir ao estádio e conviver harmonicamente. A ideia de uma torcida só não me agrada, e mesmo sendo 5% é ruim- lamentou Leco.
- Mais importante do que reduzir a capacidade de torcedores é punir os culpados. É preciso criar a lei e excluir o indivíduo que causa os problemas. Se uma pessoa com um rifle matar 500, não adianta reduzir a torcida, pois um só poderá causar o caos. Cada um tem que ser responsável pelos seus atos. Aqueles que brigaram não são torcedores, são guerrilheiros, e devem ser identificados e punidos – explicou Marco Aurélio Cunha, superintendente de futebol do São Paulo.
Para João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do Tricolor, o ideal seria ver as torcidas convivendo em harmonia novamente. Ele ressalta que em outras áreas do Morumbi, como camarotes e cadeiras, no clássico do último domingo, corintianos e são-paulinos dividiram o espaço.
- Futebol é entretenimento. Pessoas vão ao estádio para se divertir. Paixão e prazer. Gostaria que fosse como antigamente, que todos se misturassem como aconteceu no domingo, em áreas liberadas. Porque nelas os torcedores que foram tinham o objetivo de se divertir. Se a medida de fixar 5% vai diminuir a violência, que se faça. O que não queremos ver mais é violência. O grande prejuízo é moral, pois depois de tudo o que aconteceu estamos todos tristes – destacou Jesus Lopes.
Carlos Augusto de Barros e Silva, vice de futebol do São Paulo, não gosta muito da idéia de apenas 5% de visitantes e tem a mesma linha de pensamento dos demais.
- Fico muito triste com isso. Gostaria que nada disso acontecesse e que as pessoas pudessem ir ao estádio e conviver harmonicamente. A ideia de uma torcida só não me agrada, e mesmo sendo 5% é ruim- lamentou Leco.
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